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Prefeito diz que o chamavam de louco quando era menino

Edivaldo Bitencourt | 22/07/2014 06:00

Homenagens – A Câmara Municipal concedeu títulos de cidadão campo-grandense para várias personalidades. Parte do calendário de aniversário de Campo Grande, a entrega das honrarias contempla delegados, pastores, vereadores , juízes e secretários.

Eu – O presidente da Câmara Municipal, Mario Cesar Oliveira Fonseca (PMDB), é um dos agraciados com a comenda. O engraçado é que quem assina a homenagem é o próprio presidente do legislativo: Mario Cesar. O decreto foi publicado ontem no Diário Oficial.

Louco – O prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP), contou, ontem, que era chamado de louco quando era menino. “Eu era um sonhador e sonhador todo mundo fala que é louco”, admitiu o progressista, que voltou a lembrar dos tempos de infância durante evento público.

Duas coisas – Olarte anunciou a receita para a evolução de um povo. São duas exigências. A primeira coisa é o povo se apaixonar pelo seu país, estado e cidade. A segunda regra, segundo o chefe do Executivo, é ficar em silêncio quando outra pessoa estiver falando. Ele só permite barulho das crianças neste momento.

Hino da cidade – Como parte da estratégia de elevar o amor dos campo-grandenses pela Cidade Morena, o prefeito voltou a frisar que os estudantes e a população devem cantar mais o hino do município. E, imediatamente, determinou o início da execução do Hino de Campo Grande pela banda da Guarda Municipal.

Colinha – No entanto, o prefeito Gilmar Olarte ainda não sabe de cor o hino da Capital. Para cantar a música, ele recorreu ao aparelho de telefone celular, onde estava a letra na íntegra para ele não pular nada.

Chapéu alheio – Os dois centros de educação infantil, inaugurados ontem por Olarte, foram construídos com recursos do Governo federal. Desta vez, o chefe do Executivo deu os créditos ao Governo Dilma Rousseff (PT). Contudo, fez questão de frisar que a manutenção será por conta do município, que é muito mais cara e difícil.

Clone – A nova diretora do centro de educação infantil do Conjunto Varandas do Campo é a professora Angela Maria Brito. Ela é homônima da secretária municipal de Educação, Angela Maria Brito. Todo mundo achou que ela estava trocando a chefia da pasta pela direção de uma creche. Mas é coisa de xará mesmo.

Puxão de orelhas – Líder comunitário do Bairro Maria Aparecida Pedrossian, Jânio Macedo agradeceu ao prefeito pela creche no Conjunto Oiti. Ao aproveitar a oportunidade, ele deixou prefeito e o secretário municipal de Saúde, Jamal Salem, uma saia justa ao cobrar a reforma urgente do posto de saúde do bairro. “Quem não chora, não mama”, justificou-se o professor aposentado.

Câncer – O tratamento de pacientes com câncer é marcado por escândalos em Mato Grosso do Sul. Não bastasse a dor e angústia de quem sofre desse mal, o setor ainda é marcado por um escândalo pior do que o outro. O último, a morte de pacientes na quimioterapia da Santa Casa, exigiu intervenção nacional da Anvisa.

(colaborou Zana Zaidan)

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