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Jogo Aberto

Lorota

Jogo Aberto | 02/07/2011 07:00

Na última semana, durante evento público, o governador André Puccinelli lembrou dos embates nas urnas na sua carreira política. A primeira disputa foi pela prefeitura de Fátima do Sul. Ele teve mais votos, mas não levou por conta das sublegendas.

Na outra eleição, saiu vitorioso, mas para o cargo de deputado estadual. Puccinelli contava todo orgulhoso que deu um "pau" no deputado Londres Machado e foi o mais votado. Na legislatura posteior o troco foi devolvido. Londres venceu, com o dobro de votos de Puccinelli.

Sobre a polêmica de disputar ou não algum cargo eletivo em 2014, o governador brinca dizendo que sempre acertou nos resultados eleitorais. Na vitória sobre o Zeca em 1996, na reeleição em 2000 e depois quando disse que seria eleito no primeiro turno em 2006. Ele afirmou que na véspera do prazo eleitoral em 2014 vai convocar um bolão sobre sua aposentadoria ou não nas urnas.

Durante a cerimônia realizada ontem, para comemoração do Dia Nacional do Bombeiro, a banda militar tocou o "Parabéns pra você" para o governador André Puccinelli (PMDB), aniversariante do dia.

Depois, ele desceu do palanque com os olhos cheios lágrimas. Antes de dar entrevista, André Puccinelli pediu um tempo para os jornalistas, avisando que não era emoção e sim uma irritação nas glândulas lacrimais.

Para justificar a importância dos cargos comissionados, os tais "de confiança", o presidente do TJ/MS, Luiz Carlos Santini, afirmou em entrevista nesta semana que nunca mostraria um voto seu, antes de ser publicado, a algum funcionário em que não confiasse.

Ele ainda garantiu que, caso fosse obrigado a ter funcionário concursado em sua sala, sem o direito de contratar só os de "confiança", colocaria a mesa do servidor no corredor, para ele nem chegar perto de informações que ele julga confidenciais. Ele destacou que tem funcionários que trabalha ao seu lado desde 1990.

O PV em Mato Grosso do Sul estaria prestes a sofrer debandada de filiados, que estariam dispostos a deixar a sigla por conta da saída de Marina Silva do diretório nacional. Como o partido já não é grande, pouca gente ficaria, como o vereador Marcelo Bluma.

As trocas de farpas no processo que vai apontar a nova diretoria da Acrissul não param. O ex-presidente da entidade, Laucídio Coelho, apoiador da chapa de oposição, cutucou Chico Maia, atual presidente e licenciado do cargo, sobre o Código Florestal.

É que Maia, num dos motes de sua campanha, diz que articulou a votação do código. Laucídio ironizou e afirmou que os “amigos” do presidente licenciado, como os deputados federais petistas Vander Loubet e Antônio Carlos Biffi, votaram contra o projeto ou nem compareceram para votar em apoio ao produtor rural.

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