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Jogo Aberto

Robson Martins, o persistente

Jogo Aberto | 02/02/2012 07:00

Pecado capital

A confusão na reunião para acerto de contas entre o Governo do Estado com a Assembleia Legislativa, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas foi tão grande que o governador André Puccinelli foi buscar numa novela da década de 1970 a trilha sonora para a situação. Ele mesmo entoou o refrão “dinheiro na mão é vendaval”, da canção de Paulinho da Viola.

Interesse

Durante visita a obras do Aquário do Pantanal, o governador revelou que já foram executados 20% do projeto. Além disso, destacou que a obra nem está pronta e já estão chovendo ligações com interessados do mundo inteiro em conhecer o projeto, incluindo instituições de ensino.

Mais vagas

Preocupado com a procura pelo Aquário, o governador solicitou ao secretário de Planejamento, Carlos Alberto Negreiros Said de Menezes, atenção especial ao estacionamento, diante do movimento previsto. Negreiros disse que haverá espaço em frente ao Aquário, na avenida Afonso Pena, e em uma parte da área interna. A palavra parte não agradou o governador. Para ele, o estacionamento deve ser exclusivo para os visitantes.

Intimidade

O convívio entre o governador e seus secretários, por vezes, permite brincadeiras que só cabem entre quem divide, além do ambiente de trabalho, a amizade. “Nó cego”, foi a expressão usada por ele para chamar o secretário Negreiros ao pedir explicação sobre o estacionamento do Aquário do Pantanal. Acostumado ao tom de brincadeira, o secretário atendeu rapidinho. “Não precisa nem falar o nome”, emendou o governador.

Quem poderá nos salvar?

O prefeito Nelson Trad disse que a doação de R$ 1 milhão do Governo do Estado

para a Santa Casa foi positiva, principalmente porque Pucinelli se comprometeu em pedir R$ 2,5 milhões para o Governo Federal. Porém, caso não consiga, disse que encontrará uma saída. Resta saber quem terá R$ 2,5 milhões para doar ao hospital. Puccinelli sempre declarou que a sobra do dinheiro não era da Assembleia e sim do Governo do Estado. De quem será o título de salvador da pátria?

Pega mal

A presidência da Assembléia Legislativa recebeu um pedido inusitado esta semana. Mudar de lugar três deputados que costumam cabular sessões e que se sentam próximos, abrindo um vazio no plenário toda vez que as faltas são simultâneas. A ideia é evitar que a ausência deles fique tão evidente, principalmente nas fotos dos jornalistas.

Carona amiga

Uma das vozes da oposição na Assembleia Legislativa, o deputado petista Paulo Duarte deixou esta semana o Parque dos Poderes de carona com o secretário de Fazenda, Mário Sérgio Lorenzetto, por sua vez um dos homens fortes do governo do PMDB, rival histórico do PT.

Duas versões

Indagado sobre a carona no carro do “inimigo” político, Duarte disse que o atual secretário de Fazenda queria apenas conselhos dele, que já ocupou o cargo. Para o vice-lider da bancada governista na Assembleia, Márcio Fernandes, o motivo é outro. Para ele, Duarte, pré-candidato a prefeito de Corumbá, onde PT e PMDB são aliados, pode estar deixando de ser tão posição assim.

Nova tentativa

O ex-vereador Robson Martins, aquele que esteve envolvido em um escândalo de exploração sexual infantil, e que acabou sendo absolvido, não desiste. Depois de tentar, em 2008, voltar à Câmara, prepara nova candidatura este ano.

Correndo o trecho

Robson Martins tem postado em seu perfil no Facebook as informações sobre diversas reuniões que tem feito pelos bairros, na pré-campanha. Os últimos visitados foram Parati, Rita Vieira,Guanandi e Aero Rancho. O ex-vereador é filiado ao PTB.

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