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Jogo Aberto

Sustentabilidade

Jogo Aberto | 26/09/2011 06:00

Cobertor

O aumento das cadeiras na Câmara de Campo Grande, das atuais 21 para 29, à luz da PEC dos Vereadores, aprovada em setembro de 2009, não pode implicar em crescimento da despesa.

Mas a proposta orçamentária que deve chegar em outubro à Casa, será generosa por conta do crescimento da receita da Capital. Parafraseando o velho ditado, onde comem 21 comem 29. O último levantamento indicava salário médio de R$ 9,5 mil a cada vereador da Capital, sem contar a ajuda de custo. A considerar o orçamento realizado no ano passado, de R$ 33.235.131,66, o custo per capita foi de R$ 42,24 no ano passado.

Aparato

A festa de filiação do vereador

Antonio Teixeira Empke Junior (Tonhão) ao PMDB, sábado, em Três Lagoas, com a presença da vice-governadora Simone Tebet e o senador Waldemir Moka, e do deputado Eduardo Rocha gerou ciúmes em vereadores, que consideraram ‘exagerado’ o espaço dado ao fato pela imprensa local.

Recomeço

O PCdoB de Campo Grande realizou no sábado sua Conferência Municipal para reordenar o partido e discutir participação nas eleições de 2012.

Segundo o advogado Mario César Fonseca da Silva, presidente municipal, o partido tem crescido eleitoralmente e pela primeira vez o PCdoB tem a possibilidade de eleger vereador em chapa própria, sem desprezar a hipótese de aliança em chapa majoritária.

"Pela primeira vez, o PCdoB de Campo Grande tem a possibilidade de eleger vereador, se possível até em chapa própria, sem descartar coligar-se a outros partidos, formando aliança que garanta condições favoráveis de disputa. Para prefeito, o PCdoB também não descarta ter candidato, mas a prioridade é eleger vereadores", disse Mario César

Pré-candidato

Fim de semana foi de lançamento de pré-candidato em Corumbá. O PMN confirmou que o médico Domingos Albaneze deve concorrer pelo partido, em oposição ao grupo do governador André Puccinelli. Albaneze já foi candidato pelo PMDB e acusa sua antiga legenda de negar apoio em campanha passada.

De volta à Esplanada

O prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB) foi convidado a reforçar a pressão sobre o ministro Fernando Bezerra, da Integração Nacional, que há pelo menos três audiências promete liberar recursos para pavimentação asfáltica da Vila Cachoeirinha. A nova audiência foi marcada pelo coordenador da bancada federal, deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), que tem emenda de R$ 5 milhões empenhada desde 2009.

A última audiência da bancada o Ministério da Integração com a presença do prefeito foi há 40 dias.

Murilo está impaciente com a demora. Há dois meses o governador André Puccinelli entregou o sistema de drenagem e a rede de esgoto.

Pacto global

O presidente do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) apresenta hoje os projetos estratégicos que passam a reafirmar o compromisso da Justiça do Trabalho com os princípios socioambientais. Um dos projetos será de redução de emissão de gás carbônico na atmosfera.

Níveis alarmantes

A emissão de gás carbônico por veículos automotores aumentou 283% em 30 anos no Brasil, segundo estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada).

De acordo com o estudo, o crescimento de 7% ao ano nos últimos 15 anos da frota de automóveis e de 15% ao ano das motocicletas e a perda, no mesmo período de 30% da demanda por transporte público foram os principais causadores do aumento da poluição. Já a emissão por queimadas, segundo um outro levantamento, do Ibama, apresenta redução.

Pano para manga

A polêmica sobre o destino dos dogueiros da avenida Afonso Pena desemboca hoje no fim da tarde na Câmara de Campo Grande. Comissão de moradores marcou audiência com o presidente da Casa, Paulo Siufi. Na terça-feira passada a mesma comissão ouviu do prefeito Nelsinho Trad que a mudança para a Praça Aquidauana estava suspensa, mesmo assim pediu intervenção do MPE (Ministério Público Estadual).

Luz no túnel

A Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), está estimulando as prefeituras a adotarem regimes próprios de previdência. Hoje, dos 78 municípios, 39 já constituíram seus sistemas próprios. Três retornaram ao regime da previdência convencional.

Como todo segmento da gestão pública, há as vantagens e as desvantagens. No caso da previdência a autonomia depende da formação de fundo e a contribuição do município, que chega a ser o dobro da que é feita pelo servidor.

Limites

A adesão ao sistema próprio de previdência, no entanto, não significa autonomia total para estabelecer aposentadoria. Todos os regimes têm que obedecer o teto. Pelas novas regras, por exemplo, quando se diz que os proventos serão integrais isto não significa – como ocorria no passado – que corresponderão à integralidade dos vencimentos mensais pagos na atividade ao se aposentar. Significa que corresponderão ao montante dos valores que serviram de base de cálculo de sua contribuição previdenciária, apurada ao longo de sua vida funcional.

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