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Jogo Aberto

Três fatores que "expulsam" os comerciantes do Centro da Capital

Edivaldo Bitencourt | 27/11/2014 06:00

Diálogo - Reinaldo Azambuja afirmou que os governadores eleitos de oposição a presidente Dilma Rousseff (PT), terão diálogo com o governo federal. Eles vão cobrar investimentos nos Estados, já que a petista garantiu que vai abrir espaço para as conversas, em busca de "união" no país.

Juntos - O deputado Junior Mochi, favorito para presidir a Assembleia Legislativa, afirmou que Reinaldo destacou que vão construir juntos a composição da mesa diretora, que deve dar espaço as principais bancadas do legislativo.

Alvo – Com a presidência do legislativo garantida, o PMDB negocia a primeira secretaria com os tucanos. O PT, apesar de ser oposição, deve continuar com a segunda secretaria.

Conversa - Na primeira reunião oficial de Reinaldo com os deputados, apenas três parlamentares não participaram do encontro, realizado na sala da presidência da Casa de Leis. Entre eles Cabo Almi (PT), Lauro Davi (PROS) e Marquinhos Trad (PMDB).

Prestígio – Os irmãos Modesto foram convidados para o encontro do governador com os deputados estaduais. A vice-governadora Rose Modesto e o deputado estadual eleito, Professor Rinaldo, acompanharam todo o encontro ontem.

Primeira fase – A primeira fase dos trabalhos da equipe de transição foi concluído, ontem, com a reunião na Secretaria de Governo. O mais cotado para assumir a chefia da Casa Civil, pasta que vai reunir atribuições de três cargos (Governo, Relações Institucionais e Casa Civil), é o presidente da Famasul, Eduardo Riedel.

Na torcida – A nomeação de Márcio Monteiro (PSDB), eleito deputado federal, é a esperança do governador eleito para contemplar o Solidariedade. A nomeação do parlamentar para a Secretaria de Fazenda ou Planejamento abre a vaga na Câmara dos Deputados para o vereador Elizeu Dionízio.

Emblemática – O Governo estadual se prepara para entregar o Aquário do Pantanal em dezembro. Obra emblemática da gestão de André Puccinelli teve investimento de R$ 155 milhões. O peemedebista garante que deixa 5% inconcluso para o sucessor, mas com dinheiro em caixa para chegar aos 100%.

Desafio – Outras duas obras importantes correm risco de não serem inauguradas neste ano: a pavimentação da MS-040 e o campus da UEMS em Campo Grande. O governador já fez um apelo e intensificou a pressão para ter as obras prontas até o dia 31 de dezembro.

Fuga – O alto preço do aluguel, a falta de vagas de estacionamento e as exigências da prefeitura "expulsaram" os lojistas do Centro da Capital. Só na Rua Dom Aquino, 30 lojas colocaram a placa de aluga-se ou vende-se na fachada. A esperança da Associação Comercial para reverter a situação é a revitalização da região central.

(colaboraram Kleber Clajus, Leonardo Rocha e Ludyney Moura)

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