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Artes

Fundação de Cultura repassa mais uma remessa de kits “Músicos de MS”

Ângela Kempfer | 27/03/2014 14:42

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul entregou na tarde de hoje mais uma leva dos kits “Músicos de MS”. Em solenidade com 82 entidades de Campo Grande e do interior, o próprio governador André Puccinelli fez o repasse das caixas, com 20 CDs de cantores, grupos e bandas sul-mato-grossenses, gravados desde 2012. “É uma vitrine que será difundida pelos municípios”, reforçou o governador.

Os kits têm os trabalhos dos artistas Guga Borba, Carlão e Cleonir, Grazi & Guth, Gustavo Vargas, Marcos Borges Santos, Rajiv Sax, Igor Canazilles, Mari Dipieri, Carmem Di Novic, Gideão Dias e Adriana Garcia Rodrigues, além das bandas Barulho Zen, Kapim Cidreira, Ari Rap’orter, Jerry Espíndola e as Pétalas de Pixe, Banda Lynks, Lutano e Sampri.

Na lista, estão dois nomes consagrados: Guilherme Rondon e Geraldo Espíndola, representados pelos trabalhos mais recentes, “Made in Pantanal” e “O Pássaro do Pântano”, respectivamente.

Nos pacotes musicais, vão como plus os DVDs “Orquestra jovem da Fundação Barbosa Rodrigues”, “Unidos pelo prazer de cantar chamamé”, “Vozes da Dança”, além de mais cinco discos de artistas diversos, informa o governo. “É a divulgação dos nossos artistas em grande escala”, lembra o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.
As gravações foram viabilizadas com recursos do Fundo de Investimentos Culturais. Quem tem projeto aprovado pelo FIC, em contrapartida precisa doar 10% dos CDs à Fundação de Cultura.

A ideia, além de apresentar a música produzida em Mato Grosso do Sul a estudantes e comunidades, é garantir fontes de pesquisa para as entidades contempladas.

A secretária de Cultura e Turismo de Nioaque, Euza Camargo Nunes, não vai levar nenhum CD de representantes do municípios dentro da caixa que recebeu na tarde de hoje. Mesmo assim, considera um estímulo à produção local. “Nenhum músico de Nioaque participou do último edital, mas e um incentivo para os próximos. Temos comunidades quilombolas, que merecem participar”, comenta.

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