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Escola usa pedagogia da afetividade para levar aluno a construir respostas

Informe Publicitário | 23/11/2016 07:00
Colégio tem da Educação Infantil ao Ensino Médio. (Foto: Alcides Neto)
Colégio tem da Educação Infantil ao Ensino Médio. (Foto: Alcides Neto)

Conservar e vivenciar uma área verde de 400m², usufruir de espaço físico amplo e executar projetos criados para o ensinar e aprender estão nas políticas pedagógicas do Colégio Impacto. “Zelo e satisfação em estar na escola é princípio do educar”, reforça a direção da escola. Para tanto, o projeto pedagógico deixa isso bem claro, por não tratar o aluno como mero receptor de informações e usar estratégias para aproximar a família da rotina escolar.

"Para nós, quanto mais tempo a família estiver aqui dentro, melhor. Não limitamos a entrada, não marcamos hora para conversa, estamos sempre dispostos a ouvir e falar. O desenvolvimento da criança depende muito disso", comenta o diretor pedagógico, Vanderlei Verdolin.

Na execução das atividades extraclasse busca-se sempre fazer com os responsáveis pela criança e jovem participem dessa tarefa. Assim, os pais são incentivados a colaborar.

As provas mensais são entregues assim que corrigidas, e aos pais, para que se possa ter um diálogo direto sobre o aproveitamento e as dificuldades do aluno, e a partir daí traçar estratégias respeitando as habilidades e competências deste. “Parece difícil, mas é mais simples do que se imagina”, continua o diretor. "Dessa forma, conseguimos apoio da família para reverter já no começo alguma nota abaixo da média. Não deixamos para os últimos bimestres, quando já não há muito que se fazer".

Tudo que fazemos procuramos fazê-lo em conjunto e essa parceria facilita, inclusive, alguns diagnósticos, como bullying, dificuldade em se conviver com as diferenças e outros pontos, que se não tratados, evoluem negativamente na aprendizagem.

Professores são formados para liderar, não para mandar. (Foto: Alcides Neto)
Professores são formados para liderar, não para mandar. (Foto: Alcides Neto)

Respeito à individualidade é outra base da escola, da Educação Infantil ao Ensino Médio. O desafio é explorar habilidades e competências de cada um, para que eles ganhem autonomia, definam qual fórmula é mais eficiente e cheguem sozinhos às respostas em qualquer disciplina.

Atingir a meta depende muito do educador. Por isso, o professor é capacitado para ser mediador, não o dono da verdade. “O professor é orientado a intervir e a solucionar os problemas surgidos em sala, ali mesmo. A orientação é usar estratégias para envolver a turma, fazer com que se tenha vontade de participar e não se isolar, se preciso, busca-se apoio da coordenação pedagógica e da psicóloga escolar", diz Vanderlei.

No contraturno, o colégio tem atividades sem custo adicional aos pais. O foco é aproveitar esse tempo a parte para solucionar dificuldades, principalmente, de Matemática e Língua Portuguesa.

Espaço é amplo, para a escola ser acolhedora. (Foto: Alcides Neto)
Espaço é amplo, para a escola ser acolhedora. (Foto: Alcides Neto)

No Ensino Médio, são até 30 alunos por turma, estudando em salas tecnológicas.

Do iPad do professor, o material vai para o data-show e de maneira dinâmica o conteúdo é repassado aos alunos. "Sabemos que essa geração é muito visual, por isso a tecnologia é uma aliada em sala de aula. Temos em sala os nativos digitais, afinal para muitos o Google nasceu com eles. Então, também não podemos impedir que pesquisem nele, por exemplo, mas temos de orientar quais são as páginas confiáveis, ainda assim investimos na pesquisa em livros e no manuscrito”, comenta Vanderlei.

Mas até o uso da tecnologia tem limites. A diversidade de ações dentro da escola ajuda nessa troca. "Trazemos sempre projetos culturais, como idas a circo, teatro, música na escola, visita a museu...", diz o diretor.

Vanderlei é visivelmente apaixonado por educação. É empolgado ao ponto de deixar olho de pai brilhando. Ele fala de uma escola para todos, com a família envolvida e estudante aprendendo, independente de condição física ou intelectual. "Na parte de acessibilidade, temos estrutura padrão. Na hora de dar aula, o professor também é orientado a falar sempre olhando para a turma, para, além de não desviar a atenção, pode haver aluno com dificuldade auditiva, mas que consegue fazer a leitura labial, por exemplo", detalha.

Para o Ensino Médio, todas as matérias são repassadas com intensidade e valorização. Procura-se reforçar que tudo que se aprende se leva para a vida, como tem o Enem na sua base de avaliação. Apesar da história na preparação para o vestibular, principalmente na redação, o professor e diretor é avesso ao ranking que diferencia alunos no Ensino Médio ou exigências malucas de rendimento. "Educação não tem mágica. Não dá para sair por aí prometendo conquistas. Ensinar depende de envolvimento, de dedicação, de planejamento”.

Complementado o raciocínio, o diretor financeiro Ivan Rossi salienta que uma escola não se faz pelo valor financeiro, “fazemos o possível para aliar mensalidade acessível e boa educação e vimos que é viável, como trazer o Curso de Redação Redacionar em parceria com o terceiro ano do Ensino Médio e Cursinho, sem onerar o aluno por isso. Parcerias vencem crises”, salienta.

Escola tem da Educação Infantil ao Ensino Médio.(Foto: Alcides Neto)
Escola tem da Educação Infantil ao Ensino Médio.(Foto: Alcides Neto)

Para saber mais sobre o Colégio Impacto, visite o site da escola. As matrículas já estão abertas, com descontos promocionais, além de prova de bolsa.

O endereço é Rua Alagoas 1081, Bairro Jardim do Estados. Os telefones para contato são 3025-5585 ou 99277-1327.

Espaço físico é enorme, com quadra coberta.
Espaço físico é enorme, com quadra coberta.
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