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Diversão

Grito Rock, a alternativa para quem não pretende curtir o Carnaval de MS

Elverson Cardozo | 16/01/2013 09:19
Grito Rock em Maceió. (Foto: Reprodução/Internet)
Grito Rock em Maceió. (Foto: Reprodução/Internet)

Para quem não gosta de carnaval, uma das opções em Mato Grosso do Sul é o Grito Rock, festival que vai acontecer no período de 1º a 3 de março, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande.

Realizado desde 2005, o evento, produzido de forma colaborativa e com objetivo de ser uma alternativa à tradicional folia, se torna global este ano e passa a conectar 300 cidades de 30 países. Além da América Latina, Europa, Oceania e África integram o evento.

Além da música, o Grito Rock faz conexão com outras áreas e linguagens artísticas, com campanhas diversificadas divididas em quatro categorias: sustentabilidade, formação, comunicação e circulação. Atinge, por exemplo, as artes cênicas, audiovisual e o ambientalismo.

A idéia de promover o festival em Dourados surgiu da necessidade de ampliar os espaços de produção alternativa de música e arte. Os organizadores incentivam a participação de grupos e artistas independentes de Dourados e outras localidades do Estado para que aproveitem a oportunidade de divulgação que o festival proporciona.

As inscrições estão abertas do dia 7 de janeiro a 7 de Fevereiro no site do evento.

Histórico – O evento nasceu em 2003, na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso, por iniciativa do Espaço Cubo. Na primeira edição, mais de 20 cidades participaram do festival.

Em 2009, o evento atingiu a marca de 60 cidades. Em 2010, a iniciativa foi promovida em 80 pontos do território nacional e contou com apresentação de mais de 500 bandas independentes.

No ano passado, o Grito Rock, sob o comando do Circuito Fora do Eixo, filiado à Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independentes), chegou à sua 9ª edição com um total de 132 cidades participantes e países como Argentina, Uruguai, Bolívia e Chile.

Em 2012, na última edição, 250 cidades sediaram o evento, 37% a mais em comparação com 2011. O festival envolveu a participação direta de aproximadamente 700 produtores culturais, de 15 países.

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