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Diversão

Rock de Haiwanna e NXZero é atração do MS Canta Brasil dia 3 novembro

Vinícius Squinelo | 20/10/2013 12:31

O rock domina a próxima edição do projeto MS Canta Brasil, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. A banda sul-mato-grossense Haiwanna e o grupo paulista NX Zero sobem no dia 3 de novembro ao palco do Parque das Nações Indígenas e levam energia e vibração ao público. Os shows começam a partir das 17h30 e a entrada, como sempre, é franca.

A data do MS Canta Brasil em novembro foi alterada do dia 10 para o dia 3 em virtude da melhor adequação de atividades do Parque das Nações Indígenas. Com isso o projeto Som da Concha, que estava marcado para o dia 3, será transferido para o dia 10.

Haiwanna - Criada em junho de 1997, a banda formada por Hugo Carneiro no vocal, Abner Ramires na guitarra, Danilo Lopes no baixo e Valter Dualibe na bateria é fortemente influenciada pelo rock brasileiro dos anos 80, especialmente de bandas como Ira!, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, Titãs, Nenhum de Nós, Camisa de Vênus, Plebe Rude e Paralamas do Sucesso.

Gravou dois discos: o cd demo “Valisere” e o oficial, “Herrar é Umano”, finalizado em 2011 e já em sua segunda prensagem, no qual se destacaram as músicas “Super Herói”, “Valisere”, “Era Uma Vez” e “Anjo”, que tocam nas principais rádios do gênero em Campo Grande e no Norte do Paraná.

O Haiwanna se apresentou nas cidades de Dourados, Corumbá, Bonito, Aquidauana, Paranaíba, Ivinhema, Eldorado, Corguinho, Fátima do Sul, Rio Verde, São Gabriel D´Oeste, Ponta Porã, Rondonópolis (MT), Cuiabá e Andradina (SP) e já dividiu o palco com artistas do cenário nacional como Ira!, Capital Inicial, Caetano Veloso, Nenhum de Nós, Engenheiros do Hawaii e Wander Wildner.

A banda, que atualmente ensaia as músicas do seu próximo trabalho, o disco “Contradições”, que será lançado no início de 2014, apresenta no MS Canta Brasil o show “Herrar é Umano”, uma mescla de suas canções e clássicos das bandas de rock nacional dos anos 80.

NXZero - “Em Comum”, novo álbum do grupo, apresenta um grupo musicalmente mais aprimorado. A labuta trouxe vivência, quebrou preconceitos e culminou no trabalho mais bem acabado da banda. Os três anos que separam o último trabalho de inéditas deste serviram também para Di Ferrero (vocal), Daniel Weksler (bateria), Caco Grandino (baixo), Fi Duarte e Gee Rocha (guitarra) absorverem diferentes experiências.

Em cima dos palcos, o NXZero varreu a desconfiança e hoje dialoga de igual pra igual com os maiores nomes da música brasileira. O disco é um reflexo da maturidade natural dos seus integrantes – portanto, longe de ser fabricada. Não existe mais inferno e utopia, certo e errado.

E se você se perguntou do por que do nome “Em Comum”, faixa-título do disco, a explicação esbarra no percurso que fez os garotos virarem adultos, conquistarem o Brasil, dezenas de prêmios e até um Grammy. Dos amigos de colégios a homens bem-sucedidos – do rock’n’roll –, cada um seguiu seu caminho fora dos palcos. Em comum, os rapazes têm a banda que os levou ao topo da música brasileira.

Di dá a última palavra: “Se desprenda dos outros trabalhos do NX. Feche os olhos, escute o som e aproveite a viagem. Depois de dez anos, paramos para respirar e voltamos com o gás todo”. Se depender de “Em Comum”, a próxima década será ainda melhor.

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