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Política

“Quem cometeu algo errado vai pagar com demissão”, diz governador sobre operação

Aline dos Santos | 14/05/2016 17:10
Segundo Azambuja (centro), exonerações dependem de sindicâncias. (Foto: Marcos Ermínio)
Segundo Azambuja (centro), exonerações dependem de sindicâncias. (Foto: Marcos Ermínio)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) informou que os servidores denunciados nas duas fases da operação Lama Asfáltica respondem a sindicância e correm risco de demissão. Segundo ele, o procedimento abre possibilidade de o funcionário público se defender, mas há possibilidade de demissão.

“Agora, aquele que cometeu algo errado comprovado vai pagar com a demissão como preconiza o bom regramento do serviço público”, diz. Contudo, não há prazo para realizar exonerações. “Não tem prazo porque você dá direito àquele cidadão que é servidor efetivo. Abre uma sindicância que ouve as partes, conversa com as pessoas. Tem um tempo aí e estão respondendo por isso”.

Realizada no último dia 10, a segunda fase da operação, batizada de Fazendas da Lama, prendeu 15 pessoas. Dentre os alvos da PF (Polícia Federal), são três servidores da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).

A lista é formada por Wilson Roberto Mariano de Oliveira, o Beto Mariano (ex-deputado estadual); Maria Vilma Casanova ( ex-presidente da agência); e Hélio Yudi Komiyama. Hélio obteve a liberdade na sexta-feira (dia 13).

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