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Política

Advogado de vereador nega que ele tenha vazado gravação do Gaeco

Zemil Rocha | 27/02/2013 19:36

O advogado Antônio Trindade, que representa o vereador bonitense Amir Peres Trindade, mais conhecido como João Ligeiro (PDT), afirmou esta noite, em defesa de seu cliente, que não há indício algum que possa incriminá-lo na investigação sobre vazamento de gravações telefônicas feitas pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Trindade lembrou que Ligeiro foi um dos denunciantes no processo sobre irregularidades na Câmara de Bonito, que gerou a prisão do vereador Nandinho do PT e o afastamento da vereadora Luisa Aparecida de Lima (PR), hoje candidata a vice-prefeita.

“Amir e Josmail são os denunciantes do caso, como é que se vai levantar suspeita sobre eles?”, questionou o advogado. “Eles têm interesse que a ação seja preservada e sejam punidos os culpados”, argumentou ele.

Além disso, segundo o advogado Antônio Trindade, há 16 partes no processo que gerou a prisão de Nandinho do PT, inclusive os nove vereadores. Para ele, não há qualquer elemento que possa responsabilizar o vereador João Ligeiro, não o sendo, na opinião dele, a apreensão de um computador que poderá determinar, via perícia, a origem do ID de onde partiu as gravações usadas na composição do vídeo que foi montado e postado no “Youtube”.

Além disso, conforme Trindade, João Ligeiro sequer está participando da campanha eleitoral. “Nem participando da eleição ele está e querer jogar com isso esta parecendo que é mais um fato político para justificar o injustificável”, declarou ele.

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