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Política

Aliados de Reinaldo miram votos de Nelsinho, de evangélicos e do interior

Kleber Clajus | 06/10/2014 14:56
Desafio de Reinaldo, ao lado de Antônio João e da vice, Rose Modesto, é ampliar o número de aliados (Marcos Ermínio / Arquivo)
Desafio de Reinaldo, ao lado de Antônio João e da vice, Rose Modesto, é ampliar o número de aliados (Marcos Ermínio / Arquivo)

Partidos aliados de Reinaldo Azambuja (PSDB) se unem na missão de conquistar os votos de Nelsinho Trad (PMDB) para o tucano no segundo turno. A intenção ainda consiste em somar forças com a ala evangélica e reforçar presença nos municípios do interior.

Deputado federal reeleito e presidente regional do Democratas, Luiz Henrique Mandetta, avalia que o momento é de aproveitar a releitura dos partidos no segundo turno para ampliar alianças, mas sem esquecer da capilaridade que o PMDB possui no Estado ao ter eleito uma senadora, três deputados federais e seis estaduais.

“Os espaços existem para serem ocupados por pessoas com as mesmas ideias de desenvolvimento para Mato Grosso do Sul. Vou fazer campanha em todos os municípios, porque agora o eleitor vai poder diferenciar qual a melhor proposta”, complementa Mandetta.

Para o deputado estadual reeleito, Rinaldo Modesto (PSDB), o principal grupo que migrará dos peemedebista é das lideranças evangélicas que, por questão partidária, não puderam se posicionar junto com o candidato tucano ao Estado.

“Vamos conversar com o PSB e PRB, por exemplo. Agora, depois do primeiro turno, também vou poder ter tempo suficiente para ajudar na coordenação”, comenta o deputado.

Athayde Nery, presidente regional do PPS, reforça que a campanha deve ser estendida neste momento ao interior e que o embate com Delcídio do Amaral (PT) deve fortalecer ainda mais o candidato tucano, após vencer “barreira do desconhecimento” presente nas eleições de 2012, quando disputou a Prefeitura de Campo Grande.

Quanto a aproximação de outros partidos, Athayde reforça que o ideal é agregar as siglas coligadas com Nelsinho e trazer, senão o partido, suas principais lideranças a exemplo do PSB.

Já o presidente do PSDB, Marcio Monteiro, admite que “Nelsinho é uma pessoa experiente que pode contribuir muito, mas não há manifestação formal de aliança por estarmos entrando em campo agora para o segundo turno”.

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