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Política

Aliados do PMDB fazem mega convenção conjunta

Redação | 25/06/2010 16:36

A convenção do PMDB amanhã (26) marca o início da corrida eleitoral do partido e seus aliados, que aproveitam a oportunidade e realizam convenções no mesmo local do partido do governador André Puccinelli.

O PMDB espera reunir cinco mil pessoas. Para isso, conta com a presença dos filiados do PTdoB, PRTB (chamado pelo governador de "peemedebezinho"), PSDB e PHS, que aproveitam o local e realizam suas convenções unificadas.

Já o DEM, PR e PPS realizam ato separado, pela manhã e depois seguem para o comitê eleitoral do PMDB, na avenida Costa e Silva, 1101.

Os delegados do PMDB vão homologar o nome do governador André Puccinelli à reeleição, bem como dos candidatos que vão concorrer a uma vaga na Assembléia Legislativa, Câmara Federal e Senado.

Os candidatos ao Senado da chapa, Murilo Zauith (DEM) e Waldemir Moka (PMDB), também já definiram seus suplentes. Após uma longa novela, Edil Albuquerque (PMDB) acompanha Murilo. Já no caso de Moka, logo após vencer as prévias internas do partido, definiu Antonieta Trad como sua companheira de chapa.

A movimentação começa às 8h, já a chegada do governador está prevista para às 9h.

Em cima do muro e definições - O PTB confirmou a aliança com o PMDB na quarta-feira. No domingo, haverá a convenção do PV, que ainda não informou quem apoiará e na segunda-feira, o PSB, que também continua em cima do muro.

O PDT, que compõe a base de apoio do PT, fará sua convenção no domingo. Capitaneado por Dagoberto Nogueira, os trabalhistas esperam iniciar a caminhada eleitoral e desvincular o fantasma da "Ficha Suja", que pode impedir o projeto ao Senado.

Dagoberto foi condenado por improbidade administrativa cometida na época em que foi secretário de Justiça e Segurança Pública, no governo Zeca do PT. A decisão foi mantida pela 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça.

Ele disse que já tem a defesa pronta para recorrer caso tenha a candidatura impugnada.

Dagoberto defende a tese que não se enquadra nos casos da lei "Ficha Limpa". Ele afirma que a condenação dele está vinculada ao pagamento de multa e não a perda dos direitos políticos.

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