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Política

André lista 12 prioridades logísticas de MS e diz que seria preciso R$ 36 bi

Zemil Rocha e Bruno Chaves | 30/10/2013 15:58
André quer atuação conjunta para por fim aos gargalos da logística (Foto: Cleber Gellio)
André quer atuação conjunta para por fim aos gargalos da logística (Foto: Cleber Gellio)

O governador André Puccinelli afirmou, esta tarde, que se Mato Grosso do Sul tivesse obtido investimento nos seus 12 principais projetos logísticos prioritários o investimento chegaria a R$ 36 bilhões. As 12 mais importantes obras para o Estado, segundo ele, integram o rol de 308 projetos do “Centro-Oeste Competitivo”, apresentado ontem, em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

“Eu louvo a iniciativa da CNI e CNA para diminuir ou acabar com os gargalos. Teve uma evolução nesses anos para não se ter gargalos na logística, que já existem hoje. A iniciativa da CNI e CNA é para que tenhamos evolução, não tenhamos gargalos nem aumente no futuro”, aplaudiu o governador, durante evento entrega simbólica de geladeeiras do programa eficiência energética, no Centro Comunitário do Bairro Vida Nova II.

Dentre os 12 projetos prioritários para Mato Grosso do Sul, conforme André, alguns já foram realizados com recursos próprios. São projetos de infraestrutura ferroviária, rodoviária, hidroviária, portuária e aeroportuária, cinco setores mais importantes para fazer com que os produtos sejam mais competitivos para o Estado, tanto para consumo quanto exportação, na avaliação do governador. “Alguns foram pelo PAC II, como as duas ferrovias”, apontou Puccinelli.

Defendeu, porém, que seria importante a implementação das Parcerias Público Privadas no Estado, as PPPs. “Já enviei projeto para a Assembleia a fim de que governo do Estado, governo federal e iniciativa privada atuem em conjunto para que possamos fazer com que Brasil se modernize mais rápido”, disse.

Ontem, em Brasília, durante encontro com o setor produtivo sobre logística, que a viabilização do Projeto Centro-Oeste Competitivo, André dependeu a manutenção dos incentivos fiscais de ICMS para os estados da região e do efetivo ressarcimento das perdas com a desoneração tributária nas exportações previstas na Lei Kandir.

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