Após pedido de Puccinelli, Governo Federal empenha R$ 12,8 milhões para BR-359
Após reunião na última sexta-feira do governador André Puccinelli (PMDB) com a ministra do Planejamento Miriam Belchior, em Brasília, o Governo Federal empenhou R$ 12,8 milhões para as obras de construção e pavimentação da BR-359. O dinheiro é para conclusão de 13 dos 223 quilômetros da rodovia que ainda faltam serem asfaltados.
No encontro, Puccinelli enfatizou a importância da BR-359, parte do PAC para o escoamento da produção agroindustrial. O trecho que está sendo construído possibilita a ligação de Silviolândia, próximo ao trevo com a BR-163, em Coxim, com a divisa do Estado de Goiás. Estão sendo investidos cerca de R$ 250 milhões na estrada.
Ainda na reunião, a ministra Miriam Belchior elogiou a condução das obras da BR-359 e afirmou que em virtude desta postura deve incluir outra grande obra do Estado no PAC. A pasta é responsável por decidir quais projetos são relevantes para o Brasil, tanto que a Secretaria do PAC faz parte da estrutura do ministério.
De acordo com o deputado federal Edson Giroto, que também participou do encontro, a BR-359 representa redução no valor do frete do transporte de mercadorias para os demais estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste, além de possibilitar mais investimentos para o Estado.
Segundo o Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal), foram empenhados R$ 12,8 milhões pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), na tarde dessa segunda-feira. O procedimento foi realizado seguindo o Plano de Trabalho e Plano de Execução aprovados pelo DNIT.
Mobilização - Em março deste ano, o Ministério dos Transportes liberou R$ 5,4 milhões. O valor repassado ao Governo do Estado foi feito uma semana após o parlamentar solicitar o dinheiro ao ministro.
Cerca de um mês antes, no dia 28 de fevereiro, ministro dos Transportes, Paulo Passos, prometeu empenhar R$ 23,2 milhões para a obra. O compromisso foi firmado em reunião com o governador, o deputado Giroto e os senadores Waldemir Moka (PMDB) e Antonio Russo (PR).
