ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  18    CAMPO GRANDE 21º

Política

Após sugestão, deputadas resolvem criar Frente de Defesa da Mulher

Leonardo Rocha | 28/05/2015 12:14
Deputadas Antonieta Amorim e Mara Caseiro decidem criar Frente, após sugestão de Luciana Azambuja (Foto: Roberto Higa/ALMS)
Deputadas Antonieta Amorim e Mara Caseiro decidem criar Frente, após sugestão de Luciana Azambuja (Foto: Roberto Higa/ALMS)
A subsecretária Luciana Azambuja disse que o objetivo é criar parcerias para políticas públicas às mulheres (Foto: Roberto Higa/ALMS)
A subsecretária Luciana Azambuja disse que o objetivo é criar parcerias para políticas públicas às mulheres (Foto: Roberto Higa/ALMS)

A subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Luciana Azambuja, esteve hoje na Assembleia Legislativa para discutir sobre este tema e sugeriu a criação de uma Frente em Defesa dos Direitos da Mulher, e logo foi atendida pela deputada Mara Caseiro (PT do B), que já anunciou o encaminhamento para criar este grupo de atuação no legislativo.

“Vamos criar a Frente Parlamentar para defender ainda mais os direitos da mulher na Casa de Leis, para ampliar as ações, já temos aqui inclusive uma Comissão Contra Violência à Mulher e uma Procuradoria para este público”, disse Caseiro.

A deputada Antonieta Amorim (PMDB) ressaltou que vai fazer parte deste grupo, que vai buscar o “equilíbrio” dentro da sociedade, em relação a espaço político, valorização salarial, assim como direitos a saúde e combate a violência. “Nós vamos defender às mulheres, que precisam deste empenho”, ponderou.

Caseiro ainda revelou que conversou com o presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi (PMDB), tendo o seu compromisso para criar uma sala de atendimento às mulheres na Casa de Leis. “Vamos conceder esta assistência e ainda tentar quebrar a cultura discriminatória que existe no Estado”.

Políticas – A subsecretária Luciana Azambuja ressaltou que a intenção é promover políticas públicas estaduais voltados à diversas áreas, como saúde da mulher, combate a violência e construção de um cenário de “igualdade de gênero”. “Nesta discussão entra a questão de educação, para mudar a cultura de violência, assim como mais espaços em função de decisão, tanto em empresas, como a política”, disse ela.

Luciana lembrou que nesta quinta-feira é celebrado o Dia Nacional de Combate à Mortalidade Materna e o Dia Internacional da Luta pela Saúde da Mulher. “Queremos mais ações em conjunto entre diferentes órgãos e parceria com o poder legislativo. Tanto que o tema da Conferência Nacional é a ocupação das mulheres no poder de decisão em todas as áreas”.

Nos siga no Google Notícias