Assembleia terá ações culturais e assinatura de acordo da CPI
A Assembleia Legislativa irá realizar, nesta semana, diversas ações culturais ao servidor, que começam logo na segunda-feira, a partir das 8h, no saguão da Casa de Leis, com a exposição de estandes de entidades convidadas a participar do evento. Já na terça-feira (21), acontece a assinatura do acordo com as operadoras de celular, organizada pela CPI da Telefonia.
A 16° Semana Cultura do Servidor terá já na abertura a apresentação do Coral dos Servidores da Assembleia, que com a participação de autoridades do Estado. Ainda na segunda-feira, acontece o show do mágico Rick Thibau, assim como da Banda Down Rítmica Juliano Varela e Talentos da Casa.
Na quarta-feira (22) será a vez das apresentações musicais de Sebastião Caneca e Tânia Ramalho, que começam por volta das 8h15, tendo em seguida a partir das 9h30, o show dos Los Mensajeros Latinos. Na quinta-feira (23), Nathália Corrêa se apresenta no início da manhã, com o show de João Paulo logo depois. Para encerrar as atividades da manhã, ainda acontece o desfile de modas dos servidores.
Na sexta-feira (24) para encerrar as atividades, ainda tem as apresentações de Tereza Armando e Cidinho e do grupo de danças folclóricas Camalote. Durante toda esta semana haverá exposição de arte e venda de produtos artesanais e alimentícios.
Acordo - Como destaque nesta semana no legislativo, também tem a assinatura do acordo com as operadoras de celular, organizada pela CPI da Telefonia, onde será firmado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o MPE (Ministério Público Estadual), que conta com o aval do MPF (Ministério Público Federal), Procon e Defensoria.
A assinatura irá ocorrer no plenário da Assembleia, a partir das 13h30. Neste acordo prevê a realização de mais investimentos no setor, para aumentar a cobertura da telefonia, tendo já confirmado R$ 100 milhões para 2014, assim como novas ações para os anos posteriores.
Também ficou previsto a realização de um mutirão para resolver questões com os consumidores, como contas indevidas e a divulgação das "zonas de sombra" para identificar em que locais os "sinais" são fracos ou inexistentes no Estado.