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Política

Azambuja critica contratação de derrotados nas urnas para cargos públicos

Aline dos Santos | 16/03/2011 13:09

A ocupação de cargos no segundo e terceiro escalão do governo federal por aliados derrotados nas urnas foi criticada pelos deputados federais Reinaldo Azambuja e Romero Rodrigues (PB).

“É um erro do governo essa metodologia de preencher os espaços públicos com essas pessoas. Tem que se dar oportunidade para quem tem real competência para gerir cada setor”, afirma Azambuja.

Os tucanos veem as nomeações como sinônimo do aparelhamento do Estado promovido pelo PT e da incompetência do setor público.

Derrotados na urnas, os ex-deputados José Genoino (SP) e Carlos Abicalil (MT) já estão trabalhando em ministérios.

De acordo com Azambuja, o setor público tem sido aparelhado pela gestão do PT desde o governo Lula. “É isso que tem acarretado a ineficiência, cada vez maior, da administração federal para lidar com suas demandas. A população não aguenta mais essa morosidade”, criticou.

À espera - Em Mato Grosso do Sul, candidatos derrotado buscam nomeações no governo federal. O ex-deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) espera indicação para ocupar a presidência da Eletrosul.

O ex-deputado estadual Pedro Teruel (PT) foi indicado para assumir cargo técnico na Usina de Itaipu. Carlos Longo, nome indicado pelo grupo do ex-governador Zeca do PT, deve assumir a direção da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso do Sul.

O ex-deputado estadual Amarildo Cruz (PT) foi indicado para assumir o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), enquanto o suplente de deputado federal, João Grandão, é cotado para a delegacia do MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário).

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