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Política

Bancada federal viabiliza R$ 522 milhões para MS no Orçamento 2012

Edmir Conceição | 23/12/2011 15:01

Recurso é 30% maior do que a média viabilizada nos últimos três anos

Os recursos destinados a investimentos em Mato Grosso do Sul para o ano de 2012 serão 30% maiores que a média dos três últimos anos. Os valores foram alocados por meio de emendas de bancada. O maior volume de recursos consignados nos últimos exercícios orçamentários foi no ano de 2010, com cerca de R$ 425.140.775,00, destinados para o Estado.

Em 2011, os deputados e senadores sul-mato-grossenses conseguiram incluir no Orçamento Geral da União (OGU) para 2012, emendas que somadas chegam ao valor recorde de R$ 522.235.335,00. As bancadas dos Estados e do Distrito Federal têm o direito de apresentar, no mínimo, 15 emendas ao OGU variando de acordo com número de parlamentares. Os valores dependem da gestão política na formulação da peça orçamentária.

Para o coordenador da bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, deputado Geraldo Resende (PMDB) “é uma prerrogativa e um dever dos parlamentares capilarizarem o máximo de recursos possível para os seus Estados. É assim que conseguimos asfaltar vias, recuperar estradas e dotar de infraestrutura as localidades por vezes esquecidas pelo Governo Federal”, disse.

A média do somatório das emendas de bancada dos últimos anos chega a um valor de R$ 395.435.335,00, sendo que em 2009 este valor foi de R$ 407.000.000,00 e em 2011 sofreu uma forte queda, passando para R$ 354.165.229,00. “A bancada coesa e trabalhando intensamente para dotar o Estado de valores importantes, tem resultados a serem comemorados”, afirmou Geraldo.

Outros recursos também estão previstos para 2012. Os 11 parlamentares do Estado, oito deputados federais e três senadores tiveram direito a apresentar emendas que, somadas, destinam a Mato Grosso do Sul mais R$ 165 milhões.

“Vamos trabalhar até o último dia do no para que consigamos destinar ainda mais recursos para os municípios do Estado”, finalizou Geraldo Resende, fazendo referência a recursos de programação dos Ministérios, ou seja, valores que ainda podem ser disponibilizado para cidades edificarem equipamentos públicos.

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