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Política

Candidatos ao Governo gastam 71% a mais do que arrecadaram em MS

Aline dos Santos | 06/09/2014 15:22

Os candidatos ao Governo de Mato Grosso do Sul arrecadaram R$ 18,5 milhões e gastaram R$ 31 milhões, ou seja 71% a mais do que a arrecadação. O cenário de déficit de R$ 12,5 milhões aparece na prestação de contas, cuja segunda parcial foi divulgada neste sábado pela Justiça Eleitoral.

Delcídio Amaral (PT) lidera o ranking das doações. Ele arrecadou R$ 10.506.556,60. No entanto, os gastos foram de R$ 13.074.988,80. Na primeira parcial, divulgada em 6 de agosto, o candidato petista havia registrado receita de R$ 8,6 milhões e despesas de R$ 6,9 milhões.

A campanha de Nelsinho Trad (PMDB) obteve doações de R$ 4.898.998,00. Já as despesas totalizaram R$ 6.785.681,70. Em agosto, o peemedebista declarou à Justiça Eleitoral arrecadação de R$ 3,2 milhões e gastos de R$ 4,8 milhões.

Reinaldo Azambuja (PSDB) arrecadou R$ 3.096.219,00, mas as despesas chegaram a R$ 11.146.116,84. Na primeira parcial, o candidato tucano havia registrado receita de R$ 1,1 milhão e despesa de R$ 4,5 milhões.

Com os dados divulgados pela primeira vez no sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o candidato Evander Vendramini (PP) declarou arrecadação de R$ 59.720 e gastos de R$ 25.934,50. Marco Monje informou arrecadação e gasto no mesmo valor: R$ 1.007.

O candidato do Psol, Sidney Mello não fez lançamento de receita ou despesa. A prestação de contas final deve ser entregue até o dia 4 de novembro, 30 dias após as eleições. Caso haja um segundo turno, a prestação de contas referente aos dois turnos deverá ser entregue até o dia 25 de novembro.

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