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Política

Candidatos ao Senado têm fazendas e carros de luxo

Redação | 07/07/2010 17:24

Os candidatos ao Senado por Mato Grosso do Sul declararam à Justiça Eleitoral que têm fazendas, participação em empresas e uma frota invejável de veículos incluindo caminhonetes, Mercedes, Audi, Omega CD e GM Zafira Elegance. Juntos, os patrimônios dos candidatos chegam a R$ 13 milhões.

Murilo Zauith é o que tem maior patrimônio: R$ 7.351.791,04. Entre os bens do candidato estão uma propriedade rural de R$ 942 mil em Dourados, quotas de várias empresas e uma Honda Acoord 2008/2009 de R$ 120 mil.

Desde 2006, quando Murilo foi eleito vice-governador, o patrimônio dele teve um salto de 75%. Naquele ano, ele havia declarado bens de R$ 4.216.498,78.

O deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) declarou patrimônio de R$ 2.840.511,00, incluindo uma fazenda de R$ 1,82 milhão, três caminhonetes (R$ 80 mil e R$ 67 mil e R$ 54 mil) e uma Mercedes e um Audi (R$ 130 mil e R$ 80 mil). Ele também disse ter R$ 164 mil em dinheiro.

Dagoberto foi quem teve proporcionalmente a maior evolução patrimonial com um crescimento de 105,62% em quatro anos. Em 2006, ele contou à Justiça Eleitoral ter patrimônio de R$ 1.381.414,97.

O senador Delcídio do Amaral tem R$ 2.563.542,00 em bens, incluindo apartamento em Florianópolis (SC) de R$ 106 mil, propriedades rurais em Corumbá no valor de R$ 165 mil e um Omega CD de R$ 160 mil. Quando disputou o governo em 2006, o patrimônio era de R$ 1.536.125,99.

Já o deputado Waldemir Moka (PMDB) declarou ter patrimônio de R$ 341 mil, incluindo apartamentos residenciais em Campo Grande de R$ 18 mil e R$ 20 mil, casa de R$ 84 mil, carro GM Zafira Elegance de R$ 56 mil e R$ 160 mil em contas bancárias. Em 2006, ele havia declarado R$ 209.753,71.

O candidato Jorge Batista (PSOL) não tem nenhum bem declarado. Professor Washington (do mesmo partido) não aparece no sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que ainda está abastecendo o site com as informações.

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