Candidatos de MS ao Senado gastaram R$ 3,89 milhões
Faltando 1 mês para as eleições, os cinco candidatos ao Senado por Mato Grosso do Sul declararam gastos de R$ 3,89 milhões na campanha eleitoral deste ano.
O campeão de gastos é o senador Delcídio do Amaral (PT). Ele declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ter investido R$ 2,42 milhões na campanha. A maior despesa dele, no valor de R$ 1,595 milhão, foi de repasse a outros candidatos e comitês.
Na sequência aparece o deputado federal Waldemir Moka (PMDB) que declarou despesas de R$ 1,17 milhão. O maior gasto também foi com doações financeiras a outros candidatos ou comitês financeiros. Ele repassou R$ 505 mil.
Murilo Zauith (DEM) investiu R$ 153.948,77, sendo R$ 87.380,00 com publicidade por materiais impressos.
Já Dagoberto Nogueira (PDT) declarou gasto de R$ 144.215,50, quase tudo (R$ 116.100,00) com materiais impressos.
O candidato do PSOL, Jorge Batista, informou à Justiça Eleitoral que não teve movimentação de receita e despesa na campanha.
Receita - Delcídio também é o candidato com maior receita declarada, seguido por Moka (2º), Murilo (3º) e Dagoberto (4º).
O senador que concorre à reeleição afirmou ter receita de R$ 3,168 milhões, sendo R$ 652 mil de pessoas físicas, R$ 2.121.500,00 de pessoas jurídicas e R$ 395.000,00 de repasse partidário.
Moka declarou receita de R$ 1,408 milhão, sendo R$ 50 mil de recursos próprios, R$ 257 mil de pessoas físicas e R$ 1,101 milhão de empresas.
O democrata Murilo Zauith informou receita de R$ 237 mil e o pedetista Dagoberto afirmou ter receita de R$ 157.600,00.