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Política

Coligação do PT é hoje a maior em MS, mas PMDB pode empatar na reta final

Josemil Arruda | 25/06/2014 14:19
Hoje Delcídio tem apoio de 11 partidos e Nelsinho de 10 (Foto: arquivo)
Hoje Delcídio tem apoio de 11 partidos e Nelsinho de 10 (Foto: arquivo)

A aliança liderada pelo senador Delcídio do Amaral (PT) é hoje a maior, formada por 11 partidos, mas pode acabar empatando com a coligação liderada pelo ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB), que conquistou adesão de 10 partidos até agora. É que ambos pré-candidatos estimam que podem fechar o prazo das convenções partidárias com 12 partidos no arco de alianças.

O presidente regional do PMDB, deputado estadual Oswaldo Mochi Júnior, acredita na adesão de pelos menos mais dois partidos. “Temos 10 partidos na coligação, contando o PMDB, mas podemos ter novidades até domingo, quando realizaremos nossa convenção. Nossas chapas proporcionais são muito atrativas”, afirmou o dirigente.

Segundo Mochi, estão fechados com Nelsinho hoje dez partidos: PMDB, PSB, PT do B, PEN, PSC, PRB, PRTB, PPL, PHS e PTN. “E tem mais dois sendo negociados”, informou o presidente peemedebista.

O presidente regional do PT, Paulo Duarte, confirmou que hoje há 11 partidos integrando a coligação de Delcídio a ser formalizada neste domingo (29). Segundo ele, estão na aliança PT, PR, PDT, PP, PTB, PROS, PV, PC do B, PSL, PTC e PRP. “E estamos conversando com mais dois, podendo chegar a 12 ou 13 partidos”, disse.

Duarte sabe que ainda há possibilidade de mudanças de última hora, mas está confiante no time que está sendo armado. “Não é fácil, mas estamos chegando na reta final com uma seleção bem armada, não só na quantidade, como no que os partidos representam”, destacou o dirigente petista.

Outras coligações - Correndo por fora, o pré-candidato a governador do PSDB, Reinaldo Azambuja, fechou apoio de apenas quatro partidos. Além do seu partido, ele conseguiu a adesão do DEM, PPS e SDD e tem a expectativa de ganhar mais duas legendas para sua coligação.

Já os candidatos a governador do PSTU, Marco Monje, e do PSOL, Sidney Melo, contam apenas com a estrutura das legendas que representam para tentar ganhar os votos dos eleitores de Mato Grosso do Sul. PSTU e PSOL chegaram a discutir uma aliança de esquerda, mas as negociações não prosperaram.

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