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Política

Com nomeação de engenheiro, PMDB ganha Superintendência de Agricultura

Paulo Yafusso | 03/09/2015 14:37
O novo superintendente do Mapa, Celso Martins, já ocupou duas secretarias no Governo do Estado (Foto: Arquivo)
O novo superintendente do Mapa, Celso Martins, já ocupou duas secretarias no Governo do Estado (Foto: Arquivo)

Depois de longos meses de espera, finalmente os cargos federais no Estado voltaram a ser preenchidos. Foi nomeado para comandar a Superintendência Federal do Ministério da Agricultura o engenheiro agrônomo Celso de Souza Martins. Servidor concursado do Mapa (Ministério da Agricultura) há oito anos, ele já foi secretário estadual de Agricultura (de 1995 a 1996) e de Meio Ambiente, no período de 1996 a 1998. Martins foi nomeado na cota do PMDB.

Martins vai substituir o fiscal de carreira do Mapa, Orlando Baez, que ficou no cargo durante nove anos. Celso Martins também é mestre em Produção Vegetal, pela UFFRJ (Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro) e até a nomeação para o cargo de Superintendente era o chefe da Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário, cargo que agora será ocupado por Orlando Baez.

Até essa nomeação, os únicos cargos federais que já haviam sido preenchidos foram os ligados ao Ministério do Trabalho, que é da cota do PDT. Em junho o advogado Yves Drosghic foi nomeado para a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e o sindicalista Gilmar Ribeiro da Silva assumiu a chefia da Fundacentro (Fundação Jorge Drupat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho).

Embora nesta semana o assessor do Governo Federal, ex-deputado federal Antonio Carlos Biffi (PT) tenha afirmado que havia consenso pelo menos entres os petistas, da permanência de Aristides Ortiz no comando da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), há informação de que ainda há divergências com relação a essa questão.

Também está indefinida a situação de Thiago Carim Bucker, servidor do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) de Brasília, e que assumiu a Superintendência do Departamento em abril, indicado pelo ex-deputado federal Edson Giroto, que na época era assessor do Ministério dos Transportes. Giroto pediu exoneração depois que foi alvo da Operação Lama Asfáltica, em julho deste ano.

Entre os órgãos federais de maior peso que ainda não houve definição de nomes para as nomeações estão o Incra e o Ibama.

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