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Política

Comissão adia reunião com diretores do centro de saúde da Assembleia

Michel Faustino | 25/03/2015 14:19
Reunião foi adiada para a próxima terça-feira. (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)
Reunião foi adiada para a próxima terça-feira. (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)

A reunião entre a comissão formada por deputados e sindicato e a atual diretoria do Centro de Saúde dos servidores da Assembleia Legislativa, que deveria acontecer nesta semana, foi adiada para a próxima terça-feira (31) em decorrência de “conflitos de agenda”.

Segundo o presidente do Sisalms (Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Nailor Vargas Marcondes de Souza, a nova data foi uma solicitação de alguns parlamentares que fazem parte da comissão, que alegaram indisponibilidade para participar da reunião em decorrência de compromissos políticos.

Instituída no início do mês para avaliar a efetividade dos serviços prestados, propor mudanças e estabelecer melhorias na Centro de Saúde, a comissão é formada pelos deputados: Onevan de Matos (PSDB), Amarildo Cruz (PT), Mara Caseiro (PT do B), Jorge Takimoto (PDT), Antonieta Amorim (PMDB) e Grazielle Machado (PR) e pelo Sisalms.

Na semana passada, o presidente da ALMS, deputado Junior Mochi (PMDB) disse ao Campo Grande News que a comissão fará um levantamento da atual situação da unidade, afim de propor melhorias na unidade, bem como, discutir “novos caminhos”, como a troca da diretoria e redução de funcionários. Foi cogitada ainda a possibilidade da administração do Centro de Saúde ser cedida para a Cassems, outros planos de saúde, ou até mesmo fechar.

Ingerência – O presidente do Sisalms, Nailor Vargas Marcondes de Souza, acusa a atual gestão do Centro de Saúde de ser “falha”. Segundo Nailor, a unidade deixou de prestar os serviços aos servidores de forma “adequada”.

“A unidade perdeu todas suas características por falha da atual gestão. O Centro está praticamente travado há seis anos. E nós do sindicato queremos que volte ao normal. Que atenta os funcionários gratuitamente, enfim, que a situação melhore. E para isso é necessário uma renovação dentro da unidade”, ponderou.

O sindicalista é contra a cedência da unidade para outros planos de saúde, tendo em vista que tanto o prédio, quanto 90% dos móveis são pertencentes ao sindicato.

“O Centro de Saúde é do sindicato, ou melhor, é dos servidores. Somos contra a possibilidade de passar para planos de saúde e até mesmo para a Cassems. O que temos que fazer é abrir a unidade para novos servidores, renovar”, completou. Segundo Nailor, a Assembleia possui cerca de 2 mil servidores entre efetivos, comissionados e aposentados.

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