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Política

Delcídio anuncia liberação de R$ 1 bilhão em emendas para “agradar” Congresso

Michel Faustino | 12/06/2015 18:05
Em entrevista ao Portal Uol, Delcídio falou das tratativas no Senado, futuro do PT e até da corrupção na CBF. (Foto: Divulgação/Senado)
Em entrevista ao Portal Uol, Delcídio falou das tratativas no Senado, futuro do PT e até da corrupção na CBF. (Foto: Divulgação/Senado)

O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT) declarou em entrevista ao programa “Poder e Política”, do site UOL, o Palácio do Planalto vai autorizar a liberação de R$ 1 bilhão em emendas ao Orçamento para deputados e senadores, nos próximo dias.

O petista disse ainda que deve haver uma aceleração no preenchimento de cargos federais por indicação de políticos aliados à presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a ideia é reforçar as bancadas governistas dentro do Congresso e finalizar as votações de medidas do ajuste fiscal.

“A base aliada tem que participar do governo. O governo está trazendo a base aliada para o Executivo. Para funções importantes também. Trabalhando no sentido de consolidar uma base na Câmara e uma base no Senado”, explica Delcídio.

De acordo com Delcídio, o R$ 1 bilhão, a ser liberado, é referente ao “restos a pagar de 2013, de 2014” e deve ser concedido a partir deste mês.

O senador lembra que a principal preocupação do governo no momento é com o projeto de lei que elimina a desoneração da folha de pagamentos das empresas. Segundo ele, a Câmara deve votar o texto na semana que vem, e o Senado pretende liquidar o processo até o final de junho.

PT – Ao comentar obre as críticas de seu partido à política econômica da presidente Dilma Rousseff, o senador Delcídio do Amaral avalia que a sigla tem uma história “que se consolidou na contradição, no debate”. Apesar das divergências, diz o líder do governo, “o PT vai compreender [e] apostar no sucesso da presidenta Dilma. Não tem saída”.

Para Delcídio, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve permanecer no cargo apesar de estar citado no caso da Operação Lava Jato –sobre corrupção envolvendo a Petrobras. Já no caso do presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Marco Polo Del Nero, a recomendação é para que se licencie ou renuncie.

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