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Política

Deputado e secretária são inocentados de crime eleitoral

Redação | 12/11/2010 13:48

A secretária Maria Nilene Badeca da Costa (Educação) e o deputado estadual reeleito Paulo Corrêa (PR) foram inocentados de suspeitas de crimes eleitorais durante as campanhas deste ano para a Assembleia Legislativa. As duas decisões foram publicadas na edição desta sexta-feira da Justiça Eleitoral.

Em agosto, computador da diretora do NTE (Núcleo de Tecnologia Educacional), Tânia Rute Ossuna de Souza, chegou a ser apreendido após acusação da coligação A Força do Povo, encabeçada pelo ex-governador Zeca do PT, de que ela teria usado e-mail e computador da repartição para convidar servidores públicos para reunião de campanha política da então candidata Maria Nilene Badeca.

No entanto, laudo pericial concluiu que nenhuma das mensagens possuía conteúdo eleitoral de forma explícita e o TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral) verificou que a servidora, na data do fato, estava afastada das atividades por licença médica, ausente do ambiente de trabalho, e utilizou e-mail que "não é funcional e nem mesmo aparenta ser de domínio oficial do Estado" (Gmail).

O TRE julgou também improcedente a representação da coligação A Força do Povo com relação a reunião política durante campanha no comitê Toca da Onça, do deputado Paulo Corrêa.

A denúncia era de almoço promovido pelo deputado, o que é ilegal. A Justiça Eleitoral entendeu que não houve comprovação da presença de prefeitos ou funcionários de outros municípios e que também não é possível afirmar ter havido qualquer utilização de bem em benefício de candidato.

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