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Política

Deputados e coordenadores podem integrar a primeira gestão tucana

Ludyney Moura | 28/10/2014 16:42
De olho na Prefeitura de Dourados, Geraldo diz que não quer ser secretário de Estado (Foto: Marcelo Calazans)
De olho na Prefeitura de Dourados, Geraldo diz que não quer ser secretário de Estado (Foto: Marcelo Calazans)
A sorridente Rose Modesto, eleita vice-governadora, é o nome do partido para 2016 na Capital (Foto: Marcelo Calazans)
A sorridente Rose Modesto, eleita vice-governadora, é o nome do partido para 2016 na Capital (Foto: Marcelo Calazans)
Já Fábio Trad, que apoio Reinaldo no 2º turno, deve figurar na gestão tucana em 2015 (Foto: Divulgação)
Já Fábio Trad, que apoio Reinaldo no 2º turno, deve figurar na gestão tucana em 2015 (Foto: Divulgação)

Com a afirmação do governador eleito do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), que só irá anunciar na próxima semana a equipe de transição para iniciar as conversações com o atual governador André Puccinelli (PMDB), surgem os primeiros nomes que podem compor o primeiro escalão da histórica primeira gestão tucana em Mato Grosso do Sul.

Alguns parlamentares do Estado, que tiveram papel e presença importante na reta final da campanha do tucano, aparecem como potenciais secretários de Estado. Dentre estes, o deputado federal Fábio Trad (PMDB), afirma que ainda não foi procurado por Reinaldo sobre este assunto.

“Não houve nenhum convite, apenas uma conversa de afirmação de apoio. Ele (Reinaldo) lamentou a minha não reeleição, mas não falamos sobre secretariado. Eu preferiria aguardar uma iniciativa do chefe do Executiva Estadual e deixá-lo à vontade”, disse Fábio Trad.

Já o também deputado federal reeleito, Geraldo Resende (PMDB), que pretende disputar as eleições de 2016 para a Prefeitura de Dourados, negou que tenha interesse em compor a gestão tucana em 2015, apesar de manifestar que manterá apoio político ao novo governador.

“O que existe é apenas especulação da imprensa”, disse o peemedebista, questionado se gostaria de ser secretário, provavelmente de saúde por ser médico de formação, foi enfático. “Eu não gostaria de ter o constrangimento de ter de dizer não para ele (Reinaldo)”, emendou Geraldo.

Outro nomes também começam a surgir para integrar o secretariado de Reinaldo Azambuja, como o do atual presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Eduardo Riedel, e do ex-presidente da entidade, Ademar Silva Júnior.

A atuação destacada de Fábio Trad na Câmara Federal pode fazer com que Azambuja abra uma secretaria estadual para um dos parlamentares eleitos na coligação do PMDB, o próprio Geraldo, Carlos Marun (PMDB) ou Tereza Cristina (PSB), os dois últimos que inclusive deixaram as pastas de habitação e produção na gestão Puccinelli, para se lançaram candidatos.

Os coordenadores de campanha de Reinaldo, Carlos Alberto Assis, presidente municipal do PSDB, e Ednei Marcelo Miglioli, também são cotados para integrarem tanto a equipe de transição quanto o próprio secretariado, assim como o deputado federal reeleito Luiz Henrique Mandetta (DEM), médico que também poderia ocupar a titularidade da Secretaria de Saúde, cargo que já desempenhou na Prefeitura da Capital.

Já a vice-governadora eleita, Rose Modesto (PSDB), a vereadora mulher mais bem votada no Estado em 2012, aparece como aposta do partido para concorrer à Prefeitura de Campo Grande em 2016, fato que ela também não confirma. “Dois anos em política é uma eternidade”, disse Rose questionada sobre esta possibilidade.

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