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Política

Desconforto ainda ronda o Senado, mas Dilma consegue aprovar projeto

Wendell Reis | 29/03/2012 07:58

O senador Delcídio Amaral (PT) avalia que as coisas caminham bem no Senado Federal após a crise com o Governo Federal. Apesar disso, o senador admite que ainda há um desconforto, que deve ser acalmado com o feriado da Semana Santa.

Apesar da aparente tranquilidade, o senador ressalta que não é possível assegurar nada, visto que as coisas no Senado mudam da noite para o dia. Delcídio justifica a calmaria pela aprovação ontem (28) do Fundo de Previdência para Servidores da União.

O senador destaca o trabalho do Governo Federal para fortalecer a base governista, que também atingiu a Câmara Federal, que conseguiu aprovar a Lei da Copa e deve encaminhar nos próximos dias a votação do novo Código Florestal.

A crise no Governo Federal começou quando o Senado rejeitou a recondução de Bernardo Figueiredo para a diretoria-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), sob indicação da presidente Dilma Rousseff. No dia 14 de fevereiro a presidente sofreu outra derrota, com o anúncio de que o PR sairá da base governista e se juntará a oposição.

Fim do 14º e 15º - Delcídio também comentou a aprovação do fim das ajudas de custo no Senado e Câmara Federal. Ele acredita que a matéria deve ser aprovada rapidamente no Senado, mas prevê problemas na Câmara Federal.

O decreto legislativo (PDS 71/2011) da senadora licenciada Gleisi Hoffmann (PT-PR), limita o pagamento da ajuda de custo paga no início e ao final do mandato parlamentar. Ele foi aprovado pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos do Senado) e pode interferir nos estados. Em Mato Grosso do Sul, os deputados recebem R$ 14,5 mil.

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