Presidente Dilma dá de cupido para casamento entre Moka e Kátia Abreu
O senador Waldemir Moka (PMDB) virou conversinha de mulher hoje nos bastidores do Palácio do Planalto, em Brasília, entre a presidente Dilma Rousseff e a senadora Kátia Abreu (PSD-TO).
Antes do lançamento do Plano Agrícola e Pecuário, nesta quinta-feira, Kátia contou à Dilma que já pediu publicamente Moka em casamento, em discurso durante solenidade em Mato Grosso do Sul.
A brincadeira começou há bastante tempo. Em novembro do ano passado, durante seminário MS Agro, em Campo Grande, Kátia Abreu lembrou que, apesar de integrar a bancada ruralista, Moka não é fazendeiro e emendou: “Aliás, Moka, para ter terra não precisa nem comprar, bastar casar com quem tem”.
Kátia Abreu também é presidente da Confederação Nacional da Agricultura e, segundo jornalistas que souberam do bate-papo, primeiro Dilma riu bastante da história e depois fez questão de conversar sobre o assunto com o sul-mato-grossense ao final da solenidade.
Como Moka não deu sequência ao pedido, em tom de brincadeira, a presidente puxou a orelha do ex-futuro noivo. “Sua resposta foi uma indelicadeza, uma incompostura! E demonstra um mau gosto não ter aceito o convite de casamento”.
Kátia Abreu é viúva e o sul-mato-grossense divorciado. Os dois senadores têm trabalhado juntos em Brasília em várias questões.
No ano passado, por exemplo, levaram juntos à Advocacia-Geral da União (AGU) proposta de uma medida específica sobre a demarcação de terras indígenas em todo País.