Em eleição suplementar, 2 cidades de MS tiveram mais de 26% de abstenção
O domingo de eleições suplementares teve alto índice de abstenção em Mato Grosso do Sul. Talvez pela decepção de ter o últimos eleitos cassados, o que levou 3 municípios sul-mato-grossenses a eleger novo prefeito.
Em Figueirão, 26% dos eleitores não foram às urnas e em Bela Vista o número de ausências chegou a 26,49%. A população participou em maior número em Jardim, onde o índice de abstenção caiu para 12,23%.
O candidato Neilo Cunha (PMDB) foi eleito com 50.31% dos votos em Figueirão, teve 1058 votos, 13 a mais que seu oponente, o candidato Professor Juvenal que fez 1045 votos, que representa 49,69% dos votos.
Neilo Cunha ressaltou que seu trabalho será de renovação com experiência e capacidade comprovada. “Tivemos o cuidado de passar a população propostas reais e não apenas ilusões", apontou, destacando que sua principal proposta é a geração de empregos através de parcerias com o governo estadual.
Dr. Renato (PMDB) foi eleito prefeito em Bela Vista com 41,83%, o que corresponde a 4.863 votos. O segundo colocado Marcos Palmieiri (DEM) ficou com 29,32%, que representa 3.407 votos. Na terceira colocação, Reinaldo Piti (PSDB) obteve 2.097 votos (18.04%) e na última posição ficou a Professora Orlanda (PHS) com apenas 1.255 votos (10,80%).
O candidato Dr. Erney (PT) venceu em Jardim com 7.003 votos. O seu oponente, o candidato Glaucio Cabreira (DEM) fez apenas 4.821 votos. A eleição registrou um índice de abstenção de 4.673 votos, 26% dos eleitores.
Dr. Erney (PT) havia dito no início do dia que a população tinha aceitado seu nome e que nos últimos comícios e carreatas pela cidade demonstrou que apoiava sua candidatura. “Nós percebemos que desde o começo a população estava comigo, fiz caminhada de casa em casa e percebi este apoio”, enfatizou.
