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Política

Equipe de transição ouve proposta de novo modelo administrativo

Leonardo Rocha | 01/12/2014 12:59
Marcelo Miglioli disse que os documentos do governo serão essenciais para discutir modelo (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)
Marcelo Miglioli disse que os documentos do governo serão essenciais para discutir modelo (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)
Após reuniões com secretarias, equipe de transição começa a discutir modelo de gestão (Foto: Jéssica Barbosa)
Após reuniões com secretarias, equipe de transição começa a discutir modelo de gestão (Foto: Jéssica Barbosa)

A equipe de transição do governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), se reuniu nesta manhã (01), para ouvir a proposta do MBC (Movimento Brasil Competitivo), sobre um novo modelo administrativo para o governo estadual, que tem como objetivo tornar o Estado mais ágil e dinâmico, visando também a redução de gastos.

De acordo com o coordenador da equipe, Marcelo Miglioli, a entidade que está prestando consultoria ao novo governador, fez a apresentação de seus integrantes e depois expôs um projeto administrativo ao grupo.

"Foi uma primeira reunião de apresentação, até para conhecermos o grupo e sabermos suas ideias, mas sabemos que qualquer definição ou decisão sobre a estrutura, vai depender muito dos documentos que iremos receber do atual governo, sobre as condições administrativas", explicou ele.

O assessor jurídico da equipe, Felipe Matos, ressaltou que nesta apresentação feita pelo Brasil Competitivo, a intenção principal é fazer uma restruturação que torne a gestão mais eficiente, com diminuição de gastos. "Foi mostrado o esqueleto deste projeto, agora a equipe vai avaliar para saber o que pode ser implementado", destacou.

O Brasil Competitivo foi idealizado por um dos empresários mais poderosos do país, Jorge Gerdau, do ramo da indústria de aço. Ele é conhecido por sua influência até no governo federal, em função de seu conhecimento em gestão pública.

Reinaldo já havia se reunido em outras oportunidades com integrantes da entidade, justamente para discutir estas mudanças na próxima gestão. Ele mesmo ressaltou a experiência que o MBC tem nesta área, com atuação em quatro estados: Pernambuco, Bahia, Paraná e Minas Gerais, que tiveram uma economia de R$ 15 bilhões.

Entre as ações já citadas por Azambuja, está o estabelecimento de metas para serem cumpridas pelos secretários, assim como a divisão da Seprotur em duas pastas, tendo uma para Agricultura e Pecuária e outra ao Comércio, Turismo e Indústria, assim como a Secretaria de Governo, que iria abrigar a Casa Civil e as Relações Institucionais com os Municípios.

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