ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, TERÇA  23    CAMPO GRANDE 29º

Política

Fábio usa redes sociais para rebater colega, e eleva rumores sobre futura gestão

Ludyney Moura | 10/11/2014 13:58
Fábio não gostou de uma suposta declaração de um correligionário e voltou a criticar o partido nesta semana (Foto: Divulgação)
Fábio não gostou de uma suposta declaração de um correligionário e voltou a criticar o partido nesta semana (Foto: Divulgação)

O deputado federal Fábio Trad (PMDB), usou as redes sociais nesta segunda-feira (10) para rebater um correligionário, o deputado estadual Eduardo Rocha, líder do PMDB na Assembleia, que teria apresentado dificuldades em indicar Fábio para integrar o governo de Reinaldo Azambuja (PSDB), na cota da legenda.

"Se for convidado a integrar a gestão de Reinaldo, não serei na cota do partido, mas em virtude de outros fatores que passam ao largo do partido que me boicotou. Caso não seja ou não aceite o convite, reitero: tenho profissão e a exercerei com a mesma dignidade e entusiasmo de sempre, pois não sou político profissional que precisa se humilhar e transigir com princípios para ter um cargo ou emprego na gestão pública", declarou Fábio Trad.

Desde o resultado final das eleições proporcionais, Fábio, que ficou como primeiro suplente à Câmara Federal na coligação peemedebista, não tem poupado as críticas feitas ao seu partido. Ele cobra renovação e troca de comando nos quadros da legenda.

"Sugiro ao Eduardo Rocha que não se preocupe em me boicotar agora, pois desde o início da campanha sofro boicote do partido que não tolera quem tem opinião própria e coragem para divergir programaticamente de algumas posições adotadas pela maioria submissa e dependente", disparou.

Fábio e seu irmão Marquinhos Trad, deputado estadual, tem sinalizado a intenção de deixar o PMDB no próximo ano. O primeiro, tem seu nome cogitado para integrar o primeiro escalão da gestão tucana, ou voltar ao Congresso Nacional caso um dos eleitos assuma, em 2015, uma secretaria de Estado.

Nos siga no Google Notícias