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Política

Familiares de pessoas que morreram durante tratamento serão ouvidos em julho

Jéssica Benitez | 20/06/2013 13:58

O presidente da CPI da Saúde instalada na Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Flávio César (PTdoB), afirmou que o ex-diretor geral do Hospital Universitário, Gualberto Nogueira, será ouvido no próximo dia 26. Já na primeira semana de julho, pacientes que fazem uso do tratamento ontológico na rede pública e familiares de pessoas com câncer que morreram quando estavam sendo tratadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) serão convidados a contribuir com a comissão por meio de depoimentos.

Além disso, o parlamentar revelou que enviou ofício à Polícia Federal na manhã desta quinta-feira solicitando proteção às servidoras públicas Silmar Fátima Lima, presidente do Conselho Curador do HU, e Regina Prestes, médica e física responsável por cuidar do setor de radiologia da mesma unidade hospitalar.

Ambas disseram, durante oitiva da última segunda-feira, que estão sofrendo ameaças, inclusive de morte, devido ao escândalo no tratamento ontológico ofertado na rede pública de saúde na Capital. “Queremos garantir a proteção dessas profissionais”, disse Flávio.

Até o momento foram realizadas sete oitivas, sendo que uma delas com o ex-diretor do HU, José Carlos Dorsa, afastado do cargo justamente por, supostamente, ser um dos envolvidos no esquema de corrupção. Além dele, a reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Célia Correa também foi depoente.

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