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Política

João Rocha acredita em consenso e diz que novo presidente deve preencher perfil

Michel Faustino | 25/11/2015 14:54
João Rocha tem a seu favor, entre outras coisas, o fato de ser do mesmo partido do governador Reinaldo Azambuja, PSDB. (Foto: Divulgação)
João Rocha tem a seu favor, entre outras coisas, o fato de ser do mesmo partido do governador Reinaldo Azambuja, PSDB. (Foto: Divulgação)

Cotado como um dos principais nomes para assumir a vaga deixada pelo vereador Mário César (PMDB), que renunciou à presidência da Câmara, o vereador João Rocha (PSDB) acredita que a escolha do novo presidente da Casa de Leis será feita em consenso entre todos os pares e o postulante deverá preencher alguns requisitos, frente ao conturbado momento político.

João Rocha entende que a partir do momento em que a Câmara for efetivamente notificada da renúncia de Mário César, automaticamente o cargo estará vago e diante deste cenário, os demais vereadores deverão busca um entendimento, por meio de uma analise de perfil, até chegar a um consenso.

“Não se trata de analisar quem é melhor ou pior, ou fazer uma guera de virtudes. Mas, diante do cenário conturbado que estamos vivendo é preciso fazer tais questionamentos para ver quem está apto ou não a ocupar a presidência”, disse o vereador reiterando que os 28 vereadores tem condições de assumir a cadeira.

Quanto a possibilidade dele “brigar” pela presidência, Rocha é taxativo. “É que na verdade, agora começam a se falar em quem poderia assumir e se for do entendimento dos demais que eu possa contribuir é claro que eu me coloco a disposição. Agora tudo depende deste consenso em que falamos”, ponderou.

Nos bastidores, acredita-se que o vereador João Rocha vem articulando sua candidatura desde o afastamento do presidente no final de agosto, por decisão da Justiça e tenta ser o candidato de consenso, embora haja outra corrente favorável ao nome do vice-presidente, atual presidente em exercício, Flávio Cesar.

Em favor de João Rocha, que integrou a base de Bernal na primeira gestão do prefeito e por algum tempo foi líder do prefeito afastado Gilmar Olarte, o fato de ser do partido do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), poderia atrair o apoio dos vereadores de partido da base de apoio da administração estadual, como PPS (de Luiza Ribeiro); Solidariedade (Herculano Borges).

Para a próxima terça-feira, 01 de dezembro, Além de eleger o novo presidente, os vereadores esperam a publicação do acórdão da decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que cassou três vereadores para eleger o novo 2º vice-presidente (que substituirá Thais Helena); o 1º-secretário (no lugar de Delei Pinheiro) e o 3º vice-presidente, cargo que Paulo Pedra ocupava até ser nomeado secretário de Governo.

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