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Política

Nelsinho fala de planos de 500 milhões e diz que maior frustração foi perder sede da Copa

Angela Kempfer e Carlos Martins | 22/12/2010 10:10

Prefeito reuniu a imprensa hoje para balanço da administração

Nelsinho reuniu a imprensa hoje para falar sobre futuro. (Foto João Garrigó)
Nelsinho reuniu a imprensa hoje para falar sobre futuro. (Foto João Garrigó)

Em entrevista coletiva na manhã de hoje para um balanço sobre o ano, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) estabeleceu como meta deste mandato conquistar mais R$ 500 milhões junto ao governo federal para obras, principalmente as do PAC 2.

Depois de acompanhar em Brasília a diplomação da presidente eleita Dilma Roussef (PT), Nelsinho diz que voltou confiante no “excelente relacionamento com o governo federal”. Essa parceria, segundo ele, já rendeu R$ 600 milhões em investimentos nos últimos sete anos.

Em conversa com a presidente, o prefeito diz ter ouvido textualmente de Dilma: “Não vou esquecer o que você fez por mim e vou saber retribuir isso”, sobre o apoio dado à ela durante a campanha eleitoral. Nelsinho foi, dentro do PMDB, o maior “cabo-eleitoral” da petista em Campo Grande.

Frustração - Sobre a política, Nelsinho revelou que a maior frustração dele até agora foi perder a disputa para Cuiabá em busca da Copa do Mundo.

Ele lembra que a competição levará muitas obras para o Mato Grosso, o que pode tirar operários da Construção Civil de Campo Grande. Essa possibilidade preocupa , pela falta desse tipo de mão-de-obra na Capital.

Para segurar os trabalhadores aqui, Nelsinho garante que não faltará obra e avisa sobre outra desvantagem: “lá é muito quente”.

O prefeito afirma que a prioridade é terminar o segundo mandato no município, mas questionado se depois deve disputar o governo, Nelsinho desconversou e apenas citou uma frase recente do presidente Lula: “Estou vivo”.

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