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Política

No dia do vereador, sessão dura quatro minutos por causa de faltosos

Kleber Clajus | 01/10/2014 12:52
Presidente da Câmara já cobra presença amanhã para votar projeto de escola técnica (Foto: Marcos Ermínio / Arquivo)
Presidente da Câmara já cobra presença amanhã para votar projeto de escola técnica (Foto: Marcos Ermínio / Arquivo)

Quatro minutos resumiram o impacto das eleições na dinâmica de votações na sessão, desta quarta-feira (1º), na Câmara Municipal de Campo Grande. Ironicamente, hoje é dia nacional do vereador e de 29 apenas nove parlamentares se apresentaram no plenário.

A pequena lista dos presentes teve Mario Cesar (PMDB), Eduardo Romero (PT do B), Chiquinho Telles (PSD), Paulo Pedra (PDT), Edson Shimabukuro (PTB), Waldecy Chocolate (PP), Gilmar da Cruz (PRB), Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB) e Ademir Vieira, o Coringa (PSD).

Eduardo ressaltou que as agendas eleitorais podem ter causado a ausência massiva de vereadores, mas também confusão pelo fato das quartas-feiras serem dedicadas a audiências públicas. “Espero que amanhã tenhamos quórum para votar os projetos, uma vez que hoje eram ofícios”, ressaltou, relembrando que o dia do vereador é comemorado desde 1984 e foi instituído pela Lei Federal nº 7.212.

No mês passado, as ausências atrasaram votação de vetos e projetos prioritários como suplementação de R$ 153 milhões. O processo eleitoral foi apontado como principal “vilão”, uma vez que 11 vereadores são candidatos nas eleições estaduais deste ano.

Para o presidente da Casa de Leis, Mario Cesar, a eleição impactou sim os trabalhos, mas é preciso considerar que nesta semana se encerram as reuniões. Em contrapartida, o peemedebista já cobra presença amanhã quando entra em discussão a desafetação de área para construção de escola técnica do Sistema S, no Bairro Santo Antônio.

“A área tem ruas projetadas que serão desafetadas para se tornar um único terreno e facilitar os investimentos”, explicou Mario.

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