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Política

Para marcar 30 anos, TJ faz homenagem a 6 personalidades

Redação | 16/12/2009 16:37

Em mais uma ação que comemora os 30 anos do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul, o Tribunal de Justiça entrega na tarde de hoje a comenda do Colar do Mérito Judiciário 2009, reverenciada como o mais alto reconhecimento da Justiça sul-mato-grossense.

A sessão solene começou há pouco, na sede do Tribunal de Justiça, também com lançamento do livro sobre esses 30 anos de trajetória.

Na lista de homenageados desta tarde estão os deputados estaduais Londres Machado (PR) e Ari Rigo (PSDB), além do desembargador aposentado Gilberto da Silva Castro, o procurador aposentado Afonso Nunes da Cunha.

"Estou grato, porque admiro muito os desembargadores, que sempre cumpriam bem a função que têm", agradece Ary Rigo, ao lembrar que estava presente em 1970, na inauguração do TJ.

Ao acompanhar a homenagem aos colegas, o presidente da Assembléia Jerson Domingos (PMDB) diz que quem ganha é a sociedade, por ser um reconhecimento ao trabalho de seus representantes. "Só podemos agradecer e lembrar que sempre houve respeitabilidade entre os poderes e harmonia entre Judiciário e Legislativo", ressalta.

Já Londres Machado, lembrou que tem mais anos de vida política que os comemorados pela Justiça sul-mato-grossense. São 40 anos em 10 mandados conquistados. "Fico honrado e a comenda me dá ânimo para continuar nessa caminhada", comenta.

A medalha também é conferida ao ministro Eros Grau e à desembargadora federal Desa Suzana Camargo Gomes, que não participam da solenidade por incompatibilidade de agendas.

Veja a trajetória dos homenageados na tarde de hoje pelo TJ/MS:

Gilberto da Silva Castro - natural de Campo Grande e formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica PUC/SP, advogou nas capitais paulista e sul-mato-grossense. Em 1973, quando o estado era Uno, ingressou na magistratura como juiz de Direito em Fátima do Sul. Atuou na 1ª Vara de Rondonópolis, de 2ª entrância; na Vara Criminal de Dourados, na 1ª Vara Criminal de Campo Grande, na 3ª Vara de Família e Sucessões, e na 11ª Vara Cível, quando foi promovido a desembargador do Tribunal de Justiça de MS. Foi vice-presidente do Tribunal de Justiça (1987/1988) e Corregedor-Geral de Justiça (1991/1992), além de Corregedor Regional Eleitoral (1993/1994) e presidente do Tribunal Regional Eleitoral (1995/1996).

Afonso Nunes da Cunha

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