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Política

Pivô de escândalo, João Amorim se entrega; Olarte segue foragido

Edivaldo Bitencourt e Paulo Yafusso | 01/10/2015 14:15
Acompanhado pelo advogado Benedicto Figueiredo, Amorim se entregou no Garras (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)
Acompanhado pelo advogado Benedicto Figueiredo, Amorim se entregou no Garras (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)

O empresário João Amorim, acusado de comandar a organização para fraudar e desviar recursos públicos e de coordenar a cassação do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), entregou-se, por volta das 13h de hoje (1º) e vai ficar preso no preso no Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Assalto a Banco e Sequestros). Ele se entregou após a prisão ser decretada pelo desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva, do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Ontem, o magistrado decretou a prisão de Amorim e do prefeito afastado de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP). A prisão é temporária e vale por cinco dias. Como houve vazamento do pedido, o magistrado não informou o Gaeco da decisão e usou uma equipe da Polícia Militar do Poder Judiciário para notificar Olarte e Amorim.

Amorim e Olarte são investigados na Operação Coffee Break, que apura compra de vereadores para cassar o mandato de Alcides Bernal (PP).

O empresário também é investigado na Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal. Ele emprestava o jatinho para políticos. Só nas obras investigadas pela PF, o grupo de Amorim desviou R$ 11 milhões dos cofres públicos.

Como Amorim está preso, só Olarte é considerado foragido pela Justiça.

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