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Política

PMDB marchará unido em 2012 e não fará o jogo dos adversários, diz Geraldo Resende

Marco Antonio Brito | 07/09/2011 15:32
Deputado Geraldo Resende, senador Waldemir Moka, presidente do PMDB no MS, Esacheu Nascimento, e lideranças do partido presentes ao encontro em Dourados. (Foto: Divulgação)
Deputado Geraldo Resende, senador Waldemir Moka, presidente do PMDB no MS, Esacheu Nascimento, e lideranças do partido presentes ao encontro em Dourados. (Foto: Divulgação)

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) reiterou, nesta quarta-feira (7), sua convicção de que o PMDB douradense vai caminhar unido para as eleições de 2012. Segundo ele, os peemedebistas do município têm experiência e maturidade suficiente "para não entrar em qualquer tipo de jogada que os adversários venham armar para dividir o nosso grupo".

Na avaliação do parlamentar, o encontro que o partido promoveu no início do mês passado em Dourados serviu para mandar um recado para a população e as forças políticas douradenses e da região, de que o PMDB quer deixar de ser coadjuvante para ser ator principal no processo eleitoral do ano que vem. "Esse foi o discurso unânime das lideranças locais, regionais e nacionais que estiveram naquele evento", lembra Resende.

Sobre as alianças com outros partidos em eleições anteriores, o deputado afirmou que o PMDB não errou. "Porém acredito que chegou o momento do partido mostrar a cara, sair às ruas com o seu próprio programa de governo, até como uma forma de oferecer novas alternativas ao eleitor douradense", diz. Para o parlamentar, ao longo das últimas duas décadas a agremiação amadureceu e está pronta para, "sem demérito dos demais postulantes que porventura se apresentarem", oferecer um projeto arrojado de gestão pública.

Outros nomes da disputa - Mesmo apresentando-se como um dos pré-candidatos, Geraldo Resende reitera que o PMDB de Dourados possui outros nomes de expressão, densidade e viabilidade eleitoral para a disputa. Ele cita como exemplo o deputado federal Marçal Filho e a vereadora Délia Razuk. "A experiência desses companheiros e dos demais militantes nos dá a segurança de dizer que no processo eleitoral de 2012 o que vai pesar é o desejo de apresentar um plano de governo moderno e arrojado, acima de todos os interesses e projetos pessoais", garante o parlamentar.

No entendimento do deputado, no momento o PMDB está concentrado em consolidar a união interna, independente de quem poderá comandar o processo no ano que vem. "Depois, por meio de avaliações junto ao eleitorado, é que será definido esse nome o qual, seguramente, terá o apoio de todos os demais", ressalta.

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