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Política

André diz que gostaria de manter ex-prefeitos no seu time de assessores

Edmir Conceição e Paula Maciulevicius | 10/12/2011 13:10
Observado por Giroto e Mandetta, governador comenta possibilidade de ter que abrir mão de assessores em razão das eleições municipais. (foto: João Garrigó)
Observado por Giroto e Mandetta, governador comenta possibilidade de ter que abrir mão de assessores em razão das eleições municipais. (foto: João Garrigó)

O governador André Puccinelli afirmou que não gostaria de perder nenhum dos ex-prefeitos que formam o time de assessores especiais em seu Gabinete. Hoje estão empregados no Gabinete quatro ex-prefeitos: José Domingues Ramos (Zé Cabelo), de Ribas do Rio Pardo; Adão Rolim, de São Gabriel do Oeste; Roberto Hashioka, de Nova Andradina, e Eraldo Jorge Leite, de Jateí.

“Toda vez que sai um monte de secretários, aparece outro monte, como urubu na carniça”, comentou Puccinelli, notando que mudanças na equipe sempre acabam gerando transtornos, pelo vácuo institucional que acaba deixando. Todos os ex-prefeitos que estão lotados nos cargos de assessores especiais, no entanto, são candidatos em potencial nas suas cidades, já que saíram porque haviam cumprido dois mandatos consecutivos.

Ministérios – Sobre o vácuo institucional provocado pelas demissões de ministros no Governo Dilma Rousseff, segundo Puccinelli, a troca no Ministério dos Transportes, que levou um mês, por exemplo, só não parou a obra da BR-359 porque o Estado tinha uma reserva. Mas o asfalto entre Bodoquena e Bonito teve uma interrupção, em 700 metros. Dos 16 quilômetros dessa última frente de serviço, segundo André, faltam 10 quilômetros para pavimentar.

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