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Política

Puccinelli diz que vai dar dinheiro para hospitais pagarem 13° salário

Luciana Brazil e Leonardo Rocha | 05/12/2014 09:53
Governador falando com jornalistas durante evento no Imasul. (Foto: Marcos Ermínio)
Governador falando com jornalistas durante evento no Imasul. (Foto: Marcos Ermínio)

No último mês do mandato, o governador André Puccinelli (PMDB) garantiu na manhã de hoje (5) que vai destinar recursos para o pagamento do 13° salário de funcionários de hospitais beneficentes e filantrópicos de Mato Grosso do Sul.

Segundo ele, no ano passado foram destinados à Santa Casa de Campo Grande R$ 2 milhões, justamente para essa finalidade. O governador afirmou que neste ano o mesmo procedimento será feito.

Mas o pagamento só será efetivado, segundo Puccinelli, se houver recurso financeiro para tal amparo. “No dia 15 de dezembro vamos analisar os valores referentes a receita corrente líquida do mês anterior para saber se temos recursos para efetuar essa ajuda, que não seria nossa obrigação, mas faremos de bom grado”, afirmou.

A declaração aconteceu durante premiação de banco de leite materno, que aconteceu no Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) hoje pela manhã.

O governador aproveitou para falar que o Estado está entre os melhores do país no que diz respeito a saúde pública.
“As conquistas começaram com Beatriz Dolbashi (ex-secretária de saúde) que saiu por motivos pessoais”, disse ele se referindo a saida de Beatriz durante o escândalo do Hospital do Câncer na Capital. Dolbashi, conforme Puccinelli, foi contratada pelo Conass (Conselho Nacional dos Secretarios de Saúde), o que demonstra sua competência.

O governador afirmou que o atual secretário, Antônio Lastoria, deu continuidade ao trabalho feito pela ex, usando a mesma equipe.

Ainda sobre saúde, o governador deu um recado aos municípios que possuem gestão plena, um total de 22 aqui no Estado, entres eles Campo Grande, Ponta Porã, Aquidauana, Corumbá, Paranaíba, Dourados, Anastácio, Jardim, Coxim e Amambai.

“Esses municípios dizem ao Ministério da Saúde que eles tem condições e capacidade para tocar sozinha a saúde, mas mesmo assim ajudamos essas cidades”.

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