Reinaldo diz que aliados precisam de consenso para buscar a presidência
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que os deputados eleitos em sua coligação precisam entrar em consenso, para indicar um nome que possa disputar a presidência da Assembleia Legislativa, que será decidido no início de fevereiro. Ele ponderou que os aliados terão que buscar o apoio das demais bancadas.
"Pedi aos cinco que se elegeram conosco no 1° turno, que tirassem um nome, para gente começar a discussão com as outras bancadas, para tentar um consenso na mesa diretora, não vou puxar para o governo esta responsabilidade", ressaltou Azambuja.
Os deputados eleitos na sua coligação foram Zé Teixeira do DEM e os demais do PSDB, sendo Onevan de Matos, Rinaldo Modesto, Ângelo Guerreiro e Flávio Kayat. Destes, tanto o democrata, como Onevan já dissera que querem ser presidentes da Casa de Leis.
Reinaldo ponderou que após a decisão deste grupo, o escolhido precisa buscar o apoio dos colegas e das bancadas, para viabilizar sua candidatura. O tucano ainda ponderou que neste processo, também conversa com a bancada do PMDB e que os próprios deputados é quem vão decidir a formação da mesa diretora.
Candidatos - Além de Zé Teixeira e Onevan de Matos, outros deputados buscam conseguir o apoio dos colegas para ser o novo presidente da Assembleia. Entre eles está Junior Mochi (PMDB), que diz ter a adesão de 9 nomes, buscando o apoio tanto do grupo do PT, como do próprio governador.
Correndo por fora aparece Paulo Corrêa (PR), que precisa ter o apoio do PT e buscar a adesão do grupo do PMDB ou do PSDB para concretizar seu nome. Os candidatos dizem que a partir do dia 15 de janeiro é que as articulações políticas vão se intensificar.
