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Política

Repasses de R$ 71 mi aliviam finanças de 55 prefeituras

Redação | 25/01/2010 17:37

Para prefeitos de 55 municípios de Mato Grosso do Sul, o repasse de R$ 71 milhões referentes a emendas parlamentares encaminhadas pelo Ministério de Integração Nacional trazem alivio em um período marcado pela queda na arrecadação e pelos estragos das chuvas. Reunidos na Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), os prefeitos assinam neste momento os convênios para a transferência de recursos que atendem principalmente a obras de infraestrutura.

Serão destinados aos municípios R$ 60 milhões oriundos de emendas parlamentares realizadas em 2009. Outros R$ 11 milhões serão repassados pelo governo do Estado.

Para 2010, de acordo com o Ministério da Integração, já estão assegurados outros R$ 130 milhões garantidos por emendas da bancada de Mato Grosso do Sul. Os repasses acontecem até o dia 10 julho, data limite para a assinatura de convênios antes das eleições.

"O dinheiro chega em um momento oportuno para os prefeitos, que enfrentam a queda nos repasses e na arrecadação e os prejuízos com as chuvas de janeiro. Sem esse dinheiro muitas prefeituras não teriam recursos para as obras de infraestrutura", garante o prefeito de Terenos e presidente da Assomasul, Beto Pereira.

Falando em nome da bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso, o deputado federal Waldemir Moka (PMDB) afirma que o dinheiro vem em boa hora para os municípios e são resultado do esforço coletivo dos oito deputados e três senadores.

Em tom de brincadeira, Moka também confirmou que a pasta gerida pelo ministro Geddel Vieira Lima é a "preferida" da bancada. "Lá o atendimento é muito bom, somos ouvidos e atendidos. Diferentemente do que acontece em outros ministérios", afirmou Moka.

Dos R$ 71 milhões que serão repassados, R$ 19 milhões serão destinados a Dourados. Do total de recursos do município, R$ 12 milhões são resultado de emenda coletiva dos deputados federais Vander Loubet (PT), Dagoberto Nogueira (PDT) e Antônio Carlos Biffi (PT) e do senador Delcídio Amaral (PT). "Os recursos são muito importantes, porque não faríamos obras de emergência somente com recursos próprios", garante o prefeito Ari Artuzi.

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