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Política

Seis deputados e senador de MS não assinaram CPI do MST

Redação | 22/10/2009 12:37

Sete parlamentares de Mato Grosso do Sul, sendo um senador e seis deputados federais, não assinaram o requerimento para criar a CPI para investigar o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra). A apuração teve o apoio de apenas dois deputados federais e dois senadores sul-mato-grossenses.

Não assinaram o requerimento os deputados federais Antônio Carlos Biffi e Vander Loubet, do PT; Dagoberto Nogueira, líder do PDT; Geraldo Resende, Nelson Trad e Marçal Filho, do PMDB; e o senador Delcídio do Amaral.

Por outro lado, a criação da CPI teve o apoio dos deputados federais Waldemir Moka (PMDB) e Antônio Cruz (PP) e dos senadores Valter Pereira (PMDB) e Marisa Serrano (PSDB).

A Comissão Parlamentar de Inquérito Mista para investigar o MST foi proposta pela bancada de oposição ao Governo federal no Congresso. Eles querem apurar os repasses feitos para organizações não-governamentais ligadas ao MST.

Operação - A relação foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo, mas deverá sofrer alteração. No último minuto, o Governo conseguiu convencer 23 deputados governistas retirarem as assinaturas, o que inviabilizaria a criação da CPMI.

No entanto, a oposição estava preparada e protocolou, no último minuto, às 23h59 de ontem, mais 51 assinaturas de deputados favoráveis à investigação. A nova relação dos favoráveis ainda não foi divulgada.

A mesma relação divulgada acima consta do site da CNA (Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária).

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