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Política

Tereza Cristina vai disputar eleição e nome para Seprotur está indefinido

Alan Diógenes e Zana Zaidan | 12/02/2014 22:20

A secretaria da Seprotur (Secretaria de estado de desenvolvimento agrário, da produção, da indústria, do comércio e do turismo), Tereza Cristina Correa da Costa, se mantém firme na decisão de lançar sua candidatura a deputada federal.

A afirmação foi feita na noite desta quarta-feira (12) logo após a secretária descartar possibilidade de assumir o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Não houve nenhum convite formal, o que houve foi uma sondagem. Talvez por que sou secretária de produção do Estado e por que sou mulher”, explicou.

Por conta do desejo de assumir vaga no legislativo, Tereza Cristina teria vai abrir mão da vaga que ocupa na Seprotur. No entanto, ela afirma que o governador André Puccinelli ainda não definiu nome para substituí-la. “Até o dia 30 de abril que é o prazo legal para deixar o cargo, o André irá estudar um nome para me substituir. Até lá vamos trabalhando bastante por Mato Grosso do Sul”, ressaltou.

Projetos – De acordo com a secretária, nestes dois meses que restam do seu trabalho na Seprotur, vários projetos irão ser realizados, por exemplo, a vinda de seis indústrias que estão em processo de finalização para chegar ao Estado.

Uma dessas indústrias trabalha com móveis planejados e vai atuar em Água Clara, município distante 198 km de Campo Grande. Segundo a secretária, a empresa vai abrir 400 empregos diretos na região e pelo menos o dobro de indiretos.

Tereza Cristina também citou uma indústria de etanol de milho que deve ser instalada em Chapadão do Sul, cidade distante 321 km da Capital.

A secretária destacou ainda um projeto do MS Forte 2, que inicialmente vai atender inicialmente 2,4 mil famílias que trabalham com a agricultura no campo. "Mas a longo prazo, quando o projeto deslanchar, 30 mil famílias poderão ser beneficiadas. Desta maneira, vamos fomentar a agricultura familiar, com foco na produção de leite, que hoje é deficiente no Estado. Com isso, geramos renda no campo evitamos que estas pessoas mudem para a cidade, onde elas conseguem sub-empregos, uma das causas do inchaço urbano”, finalizou.

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