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Política

TRE sorteia urnas de votação paralela para garantia de segurança

Ludyney Moura | 25/10/2014 10:46
Presidente do TRE, desembargador João Maria Lós, afirma que procedimento garante segurança do sistema (Foto: Marcelo Calazans)
Presidente do TRE, desembargador João Maria Lós, afirma que procedimento garante segurança do sistema (Foto: Marcelo Calazans)

O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) sorteou na manhã deste sábado (25) duas urnas eletrônicas que serão utilizadas na votação paralela pelo órgão. Uma ficará na Capital e outra no município de Sidrolândia.

O presidente do Tribunal, desembargador João Maria Lós, afirma que a medida garante lisura ao pleito e também a segurança do sistema de votação usado pela Justiça Eleitoral no país. As urnas sorteadas são retiradas do local de onde se encontram e substituídas por outras, as quais serão carregadas com os dados oficiais das urnas sorteadas.

“Temos feito um trabalho de preparação muito intenso. Tão bem preparado que no 1º turno fomos os primeiro a entregar resultado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Isso dá ideia de como esta funcionando bem o trabalho do TRE”, disse Lós.

Votação Paralela - A votação paralela é um dos diversos mecanismos criados pela Justiça Eleitoral para comprovar a confiabilidade do sistema eletrônico de votação. Trata-se de um sistema de auditoria das urnas eletrônicas, aberto à imprensa e à sociedade civil, que serve para confirmar o funcionamento correto dos seus programas, bem como a exata captação e contabilização do voto pela urna eletrônica.

O procedimento ocorre no domingo (5), mesmo dia e horário oficial da votação, sendo acompanhado por representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MS), do Ministério Público, além de fiscais que verificam a assinatura digital dos programas e o resumo digital. Em seguida, os participantes, antes de votar na urna eletrônica, revelam aos fiscais em quem votarão e registram sua escolha também em um terminal de apuração independente da urna.

Depois, é feita a comparação do resultado da votação revelado pelo participante, com o resultado registrado no boletim de urna. O objetivo é mostrar que o que foi digitado no teclado da urna corresponde exatamente à escolha de quem votou.

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