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Política

Último programa eleitoral no Estado é marcado por direito de resposta

Ludyney Moura | 24/10/2014 20:42
Delcídio perdeu 10 minutos para o direito de resposta do adversário.  (Foto: Marcos Ermínio)
Delcídio perdeu 10 minutos para o direito de resposta do adversário. (Foto: Marcos Ermínio)
Reinaldo Azambuja também parte do seu tempo ocupado por direito de resposta. (Foto: Marcos Ermínio)
Reinaldo Azambuja também parte do seu tempo ocupado por direito de resposta. (Foto: Marcos Ermínio)

O último programa eleitoral gratuito no rádio e TV dos candidatos ao Governo do Estado foi marcado pelo direito de resposta, tanto na propaganda de Delcídio do Amaral (PT) quanto na de Reinaldo Azambuja (PSDB).

O primeiro direito de resposta foi do candidato petista na propaganda tucano. Praticamente metade dos 10 minutos de programa foi usado pela coligação petista para se defender de acusações referentes ao envolvimento de Delcídio no suposto esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.

No restante do programa, Reinaldo Azambuja agradeceu aos sul-mato-grossenses pelo “carinho recebido durante toda a campanha”, e voltou a falar do Pensando Mato Grosso do Sul, programa usado pelos tucanos para embasar suas propostas de governo. A propaganda terminou com uma música cantada por artistas regionais em favor da coligação peessedebista.

Novamente os 10 minutos de programa da coligação encabeçada pelo PT foi de direito de resposta dado pela Justiça Eleitoral ao candidato do PSDB.

No espaço destinado à apresentação de propostas por parte de Delcídio, foram usadas por uma apresentadora do PSDB para negar o envolvimento de Reinaldo Azambuja no suposto esquema que envolveu o Gisa (sistema de marcação de consulta em Campo Grande)e a chamada Máfia do Câncer, ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do Gás e o apoio do PMDB em troca de cargos em uma eventual gestão tucana.

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