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Política

Uso indevido de crachá em caso polêmico, faz Câmara Municipal emitir nota

Paulo Yafusso | 02/10/2015 15:11
O coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira, durante entrevista coletiva no Instituto de Criminalística (Foto: Fernando Antunes)
O coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira, durante entrevista coletiva no Instituto de Criminalística (Foto: Fernando Antunes)

A presença de um repórter na coletiva do promotor de justiça Marcos Alex Vera de Oliveira na quinta-feira (01) usando o crachá da Câmara Municipal, levou o Legislativo a emitir nota alertando que o crachá só poderá ser usado nas dependências do Legislativo e que “o uso indevido dessa identificação em outros locais pode incorrer em sanções”.

Marcos Alex de Oliveira é coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e ontem, durante coletiva à imprensa na saída do Instituto de Criminalística falou à imprensa sobre o pedido de prisão do prefeito afastado Gilmar Olarte e do empreiteiro João Amorim, dono da Proteco. Durante a coletiva, o repórter que usava o crachá da Câmara perguntou ao promotor sobre o que achava dos vereadores afirmarem que ele havia sido precipitado ao pedir o afastamento de 17 vereadores, que foi indeferido pelo desembargador Luiz Claudio Bonassini da Silva.

Na nota, a assessoria do Legislativo diz que o crachá de funcionários da Casa são diferentes e possuem foto e dados cadastrais. Segundo a assessoria, esses crachás foram entregues no momento do credenciamento dos profissionais que cobrem as atividades na Câmara de Vereadores.

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