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Política

Vereador faz levantamento sobre transporte coletivo e aponta irregularidades

Leonardo Rocha e Kleber Clajus | 11/02/2014 20:40
Eduardo Romero apresentou levantamento sobre situação do transporte coletivo (Foto: Divulgação)
Eduardo Romero apresentou levantamento sobre situação do transporte coletivo (Foto: Divulgação)

O vereador Eduardo Romero (PT do B) apresentou hoje (11), na Câmara Municipal, o levantamento sobre o sistema do transporte coletivo de Campo Grande. Ele encontro diversas irregularidades que vão desde respeito às leis trabalhistas até falta de estrutura nos terminais de ônibus.

Este documento foi encaminhado para Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos), Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), MPT (Ministério Publico do Trabalho), MPE (Ministério Público Estadual) e MPF (Ministério Público Federal).

Entre os principais temas elencados pelo vereador está a segurança, qualidade do serviço e conforto aos usuários. Outra questão em destaque é a gratuidade no transporte coletivo. O documento espera que seja detalhado o número de beneficiários entre estudantes, militares, idosos e funcionários dos correios.

“Uma das sugestões apontadas é a confecção de cartões pata todos, para sabermos ao certo o número de pessoas com gratuidade”, disse Romero.

Outra questão abordada está a infraestrutura dos terminais de ônibus que apresentam péssimas condições, com plataformas de embarques irregulares, assim como limpeza e padrões de segurança.

Nestes locais ainda faltam brigadas de incêndio e materiais de primeiros socorros, caso aconteça um incidente maior, os terminais não estão preparados para atender os usuários.

Ambulantes – Outra reclamação é em relação ao uso do local (terminais) que atrapalham o tráfego dos usuários, além de venderem produtos e objetos de maneira informal. “O problema não é vender, e sim impedir as pessoas de passarem pelos corredores”, disse o vereador.

A proposta consiste em existir uma regulamentação da prefeitura sobre esta atividade ou decidir pela proibição da presença dos ambulantes.

Em relação aos investimentos do Consórcio Guaicurus, o documento questiona quando e quais são os projetos nestes 20 anos de contrato. Além disto, quer saber como será feito estes projetos.

“Este levantamento é um retrato do transporte coletivo, gostaríamos de saber os detalhes dos investimentos, do contrário que se rasgue o contrato”, ponderou ele.

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